A rebelião de lúcifer, o pai da mentira

A rebelião de lúcifer

O PAI DA MENTIRA 

1. Desde quando o Diabo peca? 

R.: “Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo”. I João 3:8 

Este versículo diz que qualquer pessoa que comete pecado pertence ao diabo. 

Mas quem é o diabo? 
Qual é a sua origem? 
De onde ele vem? 
Porque ele peca desde o princípio? 

Esta são algumas perguntas que vamos procurar responder no decorrer do presente estudo. 




Conforme a Bíblia Sagrada, o diabo peca desde o princípio da criação de todas as coisas. E foi por esta razão que Jesus Cristo se manifestou neste mundo e viveu entre os homens, unicamente com o propósito de desfazer todas obras do diabo, concedendo a paz e o perdão ao pecador arrependido, e por fim a vida eterna. 

As Escrituras Sagradas ensinam que o diabo é um ser pessoal e real, extremamente perigoso, adversário de Deus e dos homens. O nome diabo ou Satanás é mencionado setenta e uma vezes no Novo Testamento. 

2. Em que o Diabo não se firmou, e do que ele é pai? 

R.: “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai: ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira”. João 8:44 

Em certa ocasião Jesus disse aos judeus que queriam matá-lo, de que eles tinham por pai ao diabo. Este versículo mostra claramente que Jesus Cristo estava convicto de que existia um ser real e pessoal chamado diabo. Segundo Jesus, os judeus que queriam matá-lo estavam satisfazendo os desejos de seu pai – o diabo – pois esta entidade foi homicida desde o princípio. 

Portanto, desde o princípio o diabo é causador de mortes, porque o salário do pecado é a morte. Jesus também disse que o diabo não se firmou na verdade. O trecho “não se firmou na verdade” significa que por algum tempo o diabo andou na verdade, mas que infelizmente não conseguiu manter-se e criar raízes na verdade. 

Mas como se define a verdade? 

A verdade é a intenção do agente em descrever com perfeição os fatos verificados. Por ser a descrição exata da realidade a verdade é única no tempo e no espaço. Segundo Jesus, a Palavra de Deus é a verdade. Isto porque ela foi inspirada por Deus, e descreve com perfeição a realidade dos fatos divinos revelados aos homens. 

Jesus ainda disse que quando o diabo profere a mentira, fala do que lhe é peculiar e intrínseco ao seu caráter porque é mentiroso e pai da mentira. Com isso fica claro que o diabo é o inventor de uma poderosa arma chamada mentira. 

E todos aqueles que praticam a mentira estão usando uma arma criada pelo diabo. Mas o que é a mentira? A mentira é a intenção consciente e deliberada do agente em distorcer a verdade. O mentiroso tem por objetivo iludir e enganar as mentes incautas e despreparadas, visando auferir qualquer vantagem para si ou para outrem. 

E por representar uma distorção consciente da verdade, a mentira – de acordo com os interesses privados do mentiroso – pode assumir múltiplas formas, tanto no tempo como no espaço. O erro também é uma forma de distorção da verdade. Todavia a diferença entre o erro e a mentira é que o primeiro não está carregado da intenção dolosa, característica própria da mentira. 

Mas, ocorre de forma inconsciente devido a falhas da memória, do raciocínio ou ainda da falta de conhecimento. Já a verdade é a perfeita e exata descrição da realidade dos fatos, e depende da habilidade de quem a descreve. Só a verdade é digna de crédito. 

NO PRINCÍPIO 


3. Lúcifer era cheio do que, e perfeito em que? 

R.: “Filho do homem, levanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-lhe: Assim diz o senhor Jeová: Tu és o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura”. Ezequiel 28:12

Deus ordena ao profeta Ezequiel que levante uma lamentação (canto fúnebre) sobre o rei de Tiro. O rei de Tiro era um perverso tirano que estivera inteiramente sob o controle do diabo, pois quem comete pecado é do diabo. De forma que o profeta estava se referindo a um ser que estava além da pessoa física do rei. 

Na realidade, o profeta viu, através de uma revelação divina que o diabo era o verdadeiro responsável pelas atitudes malignas do rei de Tiro. Destarte sua lamentação passa a ser dirigida ao próprio Lúcifer. 

O profeta começa sua lamentação descrevendo o caráter de Lúcifer, antes dele se tornar o diabo: 

“Tu és o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura”. Este versículo revela três características de Lúcifer: 

(1) Lúcifer era o aferidor da medida. Assim ele era encarregado de conferir, calibrar e ajustar os demais seres do universo ao elevado padrão divino. Ele mesmo era o padrão pelo qual todos os anjos deveriam ser aferidos. Hoje o padrão do cristão é Cristo; 

(2) Lúcifer era cheio de sabedoria. Isto quer dizer que ele era dotado de uma enorme faculdade de discernimento espiritual, capaz de enxergar as coisas distintamente com grande circunspeção e prudência. Era capaz de bem avaliar e apresentar os fatos com juízo sóbrio e bom senso; 

(3) Lúcifer era perfeito em formosura. Portanto, ele era extraordinariamente bonito, apresentando feições perfeitas, de aspecto proporcional e extremamente agradável aos olhos. Não devemos nos esquecer que o nome Lúcifer significa “portador de luz”. 

Com isto fica claro que para bem cumprir sua missão sagrada Lúcifer portava aos demais seres do Universo mensagens, conhecimentos, orientações e as decisões proferidas pelo Altíssimo. Portanto, ocupava uma elevada posição diante de Deus. 

4. Onde Lúcifer estava? O que foi preparado para ele? 

R.: “Estavas no Éden, jardim de Deus: toda a pedra preciosa era a tua cobertura, a sardônia, o topázio, o diamante, a turquesa, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo, a esmeralda e o ouro: a obra dos teus tambores e dos teus pífaros estava em ti; no dia em que foste criado foram preparados”. Ezequiel 28:13 

Lúcifer estava no Éden, Jardim de Deus. E o fato de estar no Éden demonstra que a lamentação proferida pelo profeta Ezequiel não estava sendo destinada ao rei de Tiro, pois este nunca esteve no Éden, Jardim de Deus. Mas, Lúcifer esteve. 

A Bíblia se refere à glória e honras conferidas a Lúcifer ao dizer que toda a pedra preciosa era a sua cobertura, indicando que ele era muito precioso à vista de todos os seres do Universo. 

Por isso ele era grandemente honrado com uma cobertura de pedras preciosas. Este versículo diz claramente que Lúcifer foi criado. E que no dia em que ele foi criado Deus também lhe concedeu a sensibilidade e gosto pela música. Nesse dia Deus preparou para ele alguns instrumentos musicais, como tambores pífaros etc. Portanto, Lúcifer era uma espécie de regente musical no coro celestial. 

5. Quem era Lúcifer, e onde ele estava? 

R.: “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci: no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas”. Ezequiel 28:14 

Lúcifer era um querubim. Um querubim é um anjo da primeira hierarquia. Esta passagem mais uma vez prova que a lamentação do profeta Ezequiel não era dirigida ao rei de Tiro, posto que este não era nenhum querubim, e nunca esteve no Éden, Jardim de Deus. 

A concepção popular de um diabo com chifres, pés de cabra, olho de serpente peçonhenta, e de aparência horrorosa teve sua origem na mitologia pagã, e não na Bíblia. De acordo com as Sagradas Escrituras, Lúcifer era um anjo de primeira hierarquia, e foi especialmente escolhido para resguardar a verdade e os anjos de Deus. 

E para realizar suas atividades ele estava estabelecido no monte santo de Deus – lugar onde se localiza o trono do Altíssimo. O andar no meio das pedras afogueadas é uma indicação clara de que Lúcifer era honrado diante do trono de Deus. 

Pois no trono de Deus há chamas de fogo, e em torno dele também há fogo ardente; e um rio de fogo verte eternamente de diante do trono do Altíssimo (Daniel 7:9-10). 

O apóstolo João descreveu que esse rio era algo parecido com um mar de vidro misturado com fogo (Apocalipse 15:2). 

O ORGULHO E A AMBIÇÃO DE LÚCIFER 


6. Até quando Lúcifer permaneceu perfeito? 

R.: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti”. Ezequiel 28:15 

Lúcifer era perfeito em seus caminhos ao cumprir e ensinar a verdade (Palavra de Deus). Ele se conduzia em perfeita conformidade com a vontade divina. E isto desde o dia em que foi criado. 

Todavia, em determinado momento da vida desse exaltado querubim, se achou a mancha da iniquidade e do pecado em seu caráter, até então imaculado. Sobre esse assunto, disse Jesus que ele “não se firmou na verdade”. (João 8:44). Por ser dotado do livre arbítrio, Lúcifer tinha a plena liberdade de escolha. 

E, por possuir a capacidade de raciocínio, ele era responsável pelos seus próprios atos. Empregando mal a liberdade que possuía, Lúcifer conscientemente profanou com a iniquidade o seu caráter impoluto e santo. Com isso, deixou de ser o portador de luz para se tornar o diabo – o acusador de Deus e dos homens. 

7. O que Lúcifer tinha no coração? 

R.: “E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, da banda dos lados do norte. Subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo”. Isaías 14:13-14 

O pecado de Lúcifer se manifestou como uma rebelião contra o governo de Deus. Em determinado momento de sua existência ele alimentou no fundo do seu coração o orgulho, a vaidade, o egoísmo, e a ambição. 

Isso originou em seu coração o ardente desejo de se elevar acima de todos os anjos de Deus (estrelas de Deus – Apocalipse 1:20) e estabelecer um governo (trono) concorrente ao governo do Criador do Universo. 

E ainda mais. Ele pretendia estabelecer o centro do seu governo ao norte do monte da congregação, no mesmo local onde estava localizado o trono de Deus. Em seu coração havia somente o desejo de exaltação própria. A pretensão dessa criatura era tão desmedida que cobiçava a posição do próprio Deus. Veja só a ironia! A criatura desejando tomar o lugar do Criador. 

8. Por que o coração de Lúcifer elevou-se? 

R.: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti”. Ezequiel 28:17 

O coração de Lúcifer se exaltou por causa de sua beleza esplendorosa. Ele começou a olhar para si mesmo em vez de olhar para o Criador do Universo. E para alcançar o seu propósito maligno de estabelecer um trono concorrente ao trono de Deus, veio a corromper a sua extraordinária sabedoria. 

Nesse exato instante ele inventou a distorção intencional da verdade, conhecida como mentira. Segundo Jesus: 

“quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira”. (João 8:44). 

Com sua espantosa inteligência, e com as armas da mentira, Lúcifer passou a seduzir os santos anjos de Deus, criando discórdia e o descontentamento no céu. Destarte, o sentimento de orgulho e exaltação própria no coração de Lúcifer foi a principal motivação que levou Lúcifer a desejar ser semelhante do Altíssimo, e esse mesmo sentimento também foi causa de sua ruína nos céus. 

A BATALHA NO CÉU 


9. O que houve no céu? E para onde Satanás foi precipitado? 

R.: “E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhava o dragão e os seus anjos. Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele”. Apocalipse 12:7-9 

O mal cresceu no céu até tomar forma de uma rebelião contra o Criador. Milhões de anjos de Deus foram seduzidos pela astúcia e mentiras de Lúcifer. Foi então que entrou em operação o plano da salvação. 

O Filho de Deus tomou a forma de arcanjo, visando unicamente resgatar os anjos que estavam seguindo o equivocado caminho de Lúcifer. O Filho de Deus assumiu o nome de Miguel, o qual significa “quem é semelhante a Deus”. 

Nome muito apropriado, uma vez que Lúcifer era quem desejava ser “semelhante ao Altíssimo”, sendo que somente o Filho de Deus poderia ser semelhante ao Altíssimo, e nenhuma outra criatura. Então teve início uma disputa no Céu. 

De um lado estava Miguel e os Seus anjos e do outro lado estava o diabo e os seus anjos. Miguel apresentou o amor e o perdão oferecidos por Deus aos anjos que desejassem retornar para o lado do Criador. O diabo com uma enorme má fé, astutamente acusou o Criador de intolerante. 

Durante esse tempo de graça e misericórdia, muitos anjos se arrependeram, e se colocaram ao lado de Miguel. Mas Lúcifer e um terço dos milhões de milhões de anjos (Apocalipse 12:3-4) rejeitaram persistentemente o perdão oferecido por Deus, e se opuseram ferozmente ao Criador. 

Aferrando-se ao plano de Lúcifer esses anjos foram além dos limites da misericórdia e do perdão concedido por Deus. E, pela persistente resistência aos apelos de Deus, cometeram o pecado imperdoável de blasfêmia contra o Espírito Santo, resultando na cauterização de suas próprias consciências. 

O que os tornaram adversários irreconciliáveis de Deus. Após todos os anjos terem feito suas respectivas escolhas, seja ficando ao lado de Miguel ou ao lado do diabo, a porta da graça se fechou para sempre aos anjos que pecaram. 

Nesta batalha ideológica contra o Filho de Deus, o diabo não pode prevalecer, e foi lançado para fora dos céus e precipitados na Terra juntamente com os milhões de anjos que ele havia seduzido e arrastado para sua causa. 

Quando esteve na Terra, Jesus relembrou-se daquele triste episódio, quando Ele ainda era Miguel, dizendo: 

“Eu via Satanás, como raio, cair do céu”. (Lucas 10:18). 

De forma que neste mundo nós não estamos sozinhos. Há muitos séculos, milhares de anjos malignos estão habitando este planeta juntamente com os seres humanos. 

A DESTRUIÇÃO DO ADVERSÁRIO 


10. O que consumirá Satanás e seus anjos? 

R.: “Pela multidão das tuas iniquidades, pela injustiça do teu comércio profanaste os teus santuários: eu pois fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu a ti, e te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vêem. Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti: em grande espanto te tornaste, e nunca mais serás para sempre”. Ezequiel 28:18-19 

Por causa da enorme barbaridade dos pecados cometidos pelo diabo no céu e pela injustiça de suas atividades iníquas, ele profanou o caráter imaculado dos santos anjos de Deus – santuários – os quais estavam sob seu cuidado no monte santo de Deus. 

Aqui se faz necessário um esclarecimento a palavra santuário tem o significado de templo. E sabemos que o corpo é um templo de habitação do Espírito Santo (I Coríntios 3:16). Assim também de forma análoga os corpos celestiais dos anjos são santuários. 

E Lúcifer profanou os santuários – santos anjos – quando os contaminou com o pecado, levando-os a se rebelarem contra Deus. Mas esse poderoso adversário de Deus terá um triste fim. 

No dia do juízo executivo será consumido no fogo, e se tornará em cinza sobre a face da Terra. Todos habitantes do Universo presenciarão o fim do diabo. 

Naquele dia, todos estarão espantados da tremenda atividade de rebelião desenvolvida pelo diabo e conduzida até onde ele pode. Eis o triste fim de um poderoso querubim, criado para viver para sempre, e que após se tornar em cinza pelo poder do fogo “nunca mais serás para sempre”. 

CONCLUSÃO 


11. Para quem está preparado o fogo eterno? 

R.: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. Mateus 25:41 

Jesus mesmo confirmou que o diabo é um ser pessoal e que possui anjos sob seu comando. Mas, estas criaturas estão condenadas às conseqüências eternas do fogo, que segundo Jesus está preparado para o diabo e seus anjos. 

Todavia esse fogo também irá devorar todos os ímpios, os quais estarão no dia do juízo executivo colocado à esquerda de Jesus. Desde o princípio Deus decretou o fim do sofrimento e do mal com a destruição de Satanás. A princípio ele foi expulso do céu. 

Ao ocasionar a morte de Jesus ficou restrito a este planeta. Durante o milênio ficará aprisionado no abismo, isolado de tudo e de todos. E, finalmente, depois do milênio será lançado no lago de fogo para ser consumido. 

E enquanto aquele dia não chega esses anjos malignos estão separados da presença de Deus e presos na Terra, 

“e aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão, e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia”. (Judas 6). 

Jesus Cristo ao morrer na cruz trouxe ao Universo a Justiça Eterna, e adquiriu o direito de destruir a Satanás. 

“E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo”. (Hebreus 2:14). 

Com certeza você deve estar se perguntando: por que Deus não destruiu a Lúcifer logo no início, evitando tantos males e aborrecimentos? A resposta é muito simples. Se Deus houvesse destruído imediatamente a Lúcifer, logo no início da rebelião, a dúvida de quem estava falando a verdade iria persistir nas mentes dos anjos. 

E depois, com a imediata destruição de Satanás os anjos iriam servir a Deus pelo medo, e não movidos pelo amor. Além disso, a semente do descontentamento lançada por Lúcifer no céu poderia ser causa de inúmeras outras rebeliões. 

Por isso Deus em sua infinita sabedoria permitiu que o mal continuasse e se propagasse para que ficasse revelado a todos o verdadeiro caráter de Satanás, e os terríveis resultados do pecado. 

12. O que não se levantará por duas vezes? 

R.: “Que pensais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo: não se levantará por duas vezes a angústia”. Naum 1:9 

A Bíblia Sagrada nos assegura a derrota final de todo o mal. O fogo eterno consumirá o diabo, seus anjos e todos os ímpios, causando a extinção definitiva e para sempre do pecado no Universo. 

Deus promete que o sofrimento, a lágrima, a morte, o pranto, o clamor, e as dores provocadas pela rebelião de Lúcifer nunca mais se levantará: “não se levantará por duas vezes a angústia”. 

No novo mundo, o sofrimento, o pranto, a dor, a morte causada pela rebelião de Lúcifer terá sido coisa do passado. Terá ocorrido apenas uma única vez. E por toda a eternidade nunca mais haverá um outro ser que possa se levantar contra Deus para trazer o mau ao Universo. 

Os salvos gozarão pela eternidade adentro as bençãos do amor de Deus. Louvado e bendito seja o nome do Senhor para todo o sempre! Amém!

FONTE: Esse artigo é de autoria de Leandro Bertoldo, para conhecer e adquirir o conteúdo integral acesse 👉 Leandro Bertoldo clube de autores.