33 UMA QUESTÃO DE BENÇÃO OU MALDIÇÃO

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Pr. Aerce Marsola


I - Introdução


1. Acusam-vos desviastes... (Deus)


2. Apelo - Tornai - vos para mim...(Deus)


3. Povo - Em que? Tudo vai bem.

4. Pergunta de Deus. É possível o homem roubar a Deus?

5. Resposta de Deus: Sim.

6. Em que? Perguntam os homens.

7. Nos dízimos e nas ofertas.

8. Deus lhes mostra porque não estão indo bem na vida. “Sois amaldiçoados... vós toda a nação.”

9. Deus dá o remédio: “Trazei todos os dízimos...”

10. Deus faz um desafio: “Fazei Prova de mim.”

11. Deus faz uma promessa: “Abrir as janelas do céu.”


II - Cremos nisso?


Praticamos?


Como temos olhado para a questão de dizimar?


Ilustração: (Walter) (Negócio com Deus)


É correta essa maneira de encarar o dízimo?


Não seria antes o dízimo uma questão de reconhecimento de que tudo pertence a Deus?


III - Como ser fiel?varindan "III. COMO SER FIEL?"


- Malaquias 3: 7 a 12 é valido para nossos dias?

- São válidas as promessas de Deus para nós?

- São válidas suas solicitações?

- Há ocasiões em que podemos nos esquivar do dever?


Mal. 3: 6.(ler)


“... ‘Todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor: santas são ao Senhor.’ Essa lei não deveria caducar com as ordenanças e ofertas sacrificais que tipificam a Cristo. Enquanto Deus tiver um povo na terra, Suas reivindicações sobre eles serão as mesmas.” Conselhos sobre Mordomia Cristã, pg. 67.


- Há pessoas, hoje que afirmam não ser necessário devolver o dízimo.


Este, porém, é o pensamento de homens. O que pensa Deus?


“Compreendendo que também estais proclamando que não devemos dar o dizimo. Meu irmão, tirai o sapato de vosso pés, pois o lugar em que estais me foi claramente revelado que Malaquias apresentou o caso como ele realmente é. Como ousa então o homem até mesmo pensar em seu coração que uma sugestão para reter os dízimos e ofertas que vem de Senhor?... Oh, ponde os vossos pés de novo no caminho reto!” Test. para Ministros, pág. 60.


- Outras pensam que podem usar o dízimo como acharem melhor.


“Ninguém se sinta na liberdade reter o dízimo, para empregá-lo segundo seu próprio juízo. Não devem servir se dele numa emergência, nem usá-lo segundo lhes pareça justo, mesmo no que possam considerar como obra do Senhor.” Mord. e prosperidade, pág. 101.


Existem algumas situações em que estaríamos livres de devolver o dízimo?


- Pobreza:


 “Freqüentemente os que recebem a verdade se acham entre os pobres do mundo; não devem, porém, fazer disso uma desculpa para negligenciar os deveres que sobre eles recaem em vista da preciosa luz que receberam. Não devem permitir que a pobreza os impeça de depositar um tesouro no Céu. As bênçãos ao alcance do rico, acham-se também ao seu alcance. Se são fieis no emprego do pouco que possuem, seu tesouro no Céu aumentará segundo sua fidelidade. É o motivo pelo qual trabalham, não a quantidade que fazem, que torna sua oferta válida à vista do Céu.” Conselhos Sobre Mordomia Cristã, pg. 107.


- Dívidas:


“... foi-me feita a pergunta: ‘Irmã White, acha que meu pai deve pagar o dízimo? Recentemente teve um grande prejuízo, e diz que logo que liquidar sua dívida, pagará o dízimo.’ Perguntei: ‘Como considerais nossa obrigação para com Deus, que nos dá a vida e a respiração, e todas as bênçãos que gozamos? Quereríeis que nossa dívida para com Deus fosse aumentando? Roubar-lhe-íeis a parte que Ele nunca nos deu para usar para qualquer outro propósito que não o de fazer sua obra avançar, manter-lhe os servos no Ministério?... ousaria eu dizer-vos: Não precisais dar o dízimo enquanto estiverdes devendo? Quer que eu vos diga que certamente deveis pagar tudo o que deveis a qualquer homem, embora roubeis a Deus, para fazê-lo?’” Conselhos Sobre Mordomia, pg. 92.


- Não confiar na liderança:


“Alguns se têm sentido mal satisfeitos, e dito: ‘Não pagarei mais o dízimo; pois não confio na maneira por que as coisas são dirigidas na sede da obra.’ Roubareis, porém, a Deus, por pensardes que a direção da obra não está direita? Apresentai vossa queixa franca e abertamente, no devido espírito, e às pessoas competentes. Solicitai em vossas petições que se ajustem as coisas e ponham em ordem; mas não vos retireis da Obra de Deus, nem vos demonstreis infiéis porque outros não estejam fazendo o que é direito.” Conselhos Sobre Mordomia, pág. 93, 94.


IV - O uso do dízimovarindan "IV. O USO DO DÍZIMO"

Para o ministério


“Um raciocina que o dízimo pode ser aplicado para fins escolares. Outros ainda argumentam que os colportores devem ser sustentados com o dízimo. Comete-se grande erro quando se retira o dízimo do fim em que deve ser empregado o sustento dos ministros.” Conselhos Sobre Mordomia, pg. 102.


Não deve ser desviado


“Não deve apoiar qualquer plano para desviar de seu legítimo emprego os dízimos e ofertas dedicados a Deus. Eles devem ser postos em seu tesouro, e mantidos sagrados para o serviço dELE, de acordo com o que designou.” Conselhos Sobre Mordomia, pág. 101.


Não é para os pobres


“O dízimo é separado para um uso especial. Não deve ser considerado fundo para os pobres. Deve ser dedicado especialmente ao sustento dos que estão levando a mensagem de Deus ao mundo; e não deve ser desviado deste propósito.” Conselhos Sobre Mordomia, pág. 103.


Não é para despesas da igreja


“Foi - me mostrado que é um erro usar o dízimo para atender as despesas ocasionais da igreja. Neste ponto, tem havido um desvio dos métodos corretos. Seria muito melhor vestir de maneira menos dispendiosa, reduzir vossos desejos, praticar a abnegação e atender a essas despesas. Assim fazendo, tereis uma consciência limpa. Mas estais roubando a Deus cada vez que pondes a mão no tesouro a fim de tirar fundos, para atender às despesas correntes da igreja.” Conselhos Sobre Mordomia, pg. 103.


V - Quando cumprimos exatamente a lei do dízimo?varindan "V. QUANDO CUMPRIMOS EXATAMENTE A LEI DO DÍZIMO?"


1. Quando damos de coração.

2. Quando levamos ao lugar certo - à Casa do Tesouro

3. Quando devolvemos a quantia certa - 10%.

4. Quando usamos corretamente.

5. Quando fazemos isso não como reivindicação mas como reconhecimento da soberania de Deus. Que “ao Senhor pertence a Terra e toda a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.” Salmo 24:1


VI - Bênçãos e maldiçõesvarindan "VI. BÊNÇÃOS E MALDIÇÕES"


“... Aquele que sonega os bens do Senhor, não somente perde o talento que lhe foi emprestado por Deus, mas perde a própria vida eterna...” Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 365 - S. Mateus 25:30


“Tudo quanto é retido daquilo que Deus requer, a décima parte do rendimento é registrado no livro do Céu como roubo a Ele feito. Essas negligência, não basta que mudem de direção e comecem a seguir daí em diante o reto princípio. Isto não alterará os algarismos registrados no Céu pela sonegação da propriedade que lhes foi confiada para ser devolvida àquele que a emprestou. Exige-se arrependimento pelo trato infiel e a ingratidão para com Deus.” Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 373.


“... ‘Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro...’ à vista de expressões tão claras e cheias de verdade, como ousará o homem negligenciar um dever tão positivo? como se atreverá a desobedecer, se a obediência a essa ordem implica a bênção de Deus tanto nas coisas temporais como nas espirituais, e se a desobediência eqüivale à maldição divina? Satanás é o assolador. Deus não pode abençoar quem se recusa a ser mordomo fiel. Tudo que pode fazer é permitir a Satanás que realize sua obra destruidora. ...” Testemunhos Seletos, vol. 3 , pg. 39.


“... Foi-me mostrado que muitas igrejas estão roubando a Deus nos dízimos e nas ofertas . Deus sobre eles exercerá justamente o que declarou. Ao obediente, dará ricas bênçãos; ao transgressor, maldição...” Testemunho para Ministros, pg. 307.


Sistema do dízimo - bênção até o fim


“O sistema especial de dízimos baseia-se em um princípio tão duradouro como a lei de Deus. Esse sistema foi uma bênção ao povo judeu, do contrário o Senhor lho não haveria dado. Assim será igualmente uma bênção aos que o observarem até ao fim do tempo.” Testemunhos seletos, vol. 1, pg. 385.


VII - Conclusãovarindan "CONCLUSÃO"

Queridos Irmãos:


A questão do dízimo é uma questão de conversão. A pessoa, verdadeiramente convertida, que aceita a Jesus como o Seu Senhor e Salvador, jamais deixará de dizimar. E, se um dia por acidente, deixar de fazê-lo, acabará reconhecendo seu erro, fará restituição, e novamente começará a agir como Deus deseja: reconhecê-Lo como um Deus capaz, soberano que pode cuidar de todos os que Lhe são fiéis. 


“Tornai - vos para mim...”, diz Deus, e “Eu tornarei para vós”, este é o grande convite de Deus para cada um de Seus filhos. 


Por que o dízimo é usado como indicação de que retornamos a Deus?


Porque ele mostra quem é o Senhor de nossa vida. Quando dizimamos, reconhecemos que dEle somos pela Criação e Redenção.


Se você é um fiel dizimista, por certo tem sentido a presença e as bênçãos de Deus bem de perto. Se não tem sido, aceite o Seu convite, e goze do prazer de servi-Lo e àqueles que hão de ser salvos.


“Na grande obra de advertir o mundo, os que têm a verdade no coração, e são santificados pela verdade, desempenharão a parte que lhes foi designada. Serão fiéis no pagamento dos dízimos e ofertas.” Conselhos Sobre Mordomia, pág. 74


Ninguém verdadeiramente convertido a considerará descabida e pesada.


A Bíblia é clara em dizer:


Devolução = bênção / Retenção = maldição


Experiência (contar)


Sejamos fiéis nos dízimos e ofertas e em todos os aspectos da Mordomia Cristã, pois  Deus que nos faz este pedido, sabe o que e porque está pedindo, portanto estará conosco, a cada momento ajudando-nos a desenvolver a nossa fidelidade por amor a Ele, e não com o desejo da recompensa.


Ilustração


“Artur A. Everts, de Dallas, Texas, declarou numa recente convenção de Empenho Cristão, segundo se acha relatado na revista Times de El Paso: ‘Aquele que não dá o dízimo a Deus - e refiro-me a dinheiro corrente - está roubando a Deus. Tal indivíduo não pode esperar ser bem sucedido e próspero. É por este motivo que quarenta dentre cada cem norte-americanos de 65 anos de idade são completa ou parcialmente dependentes.’


'Ele referiu-se então aos mórmos, dizendo: ‘Eles são dizimistas e menos de nove de cada centena se acham falidos aos sessenta e cinco anos de idade’. Ao falar dos adventistas do 7º dia, acrescentou: ‘O Total para... ( Eles) é de menos de seis para cada cem. Eles dão algo mais além do dízimo. 


Dentre trezentos e cinqüenta e dois adventistas do 7º dia empenhados no ramo comercial, só oito faliram em sete anos, e nenhum desses oito estava devolvendo o dízimo’”. MM 79 - 288. 


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