I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 8:2-9:21, 10:7; 11:15-19
II. OS SETE ANJOS E AS SETE TROMBETAS: Apoc. 8:2
III. ANJO E O INCENSÁRIO: Apoc. 8:.3-5
A. Postado ao lado do altar de ouro diante do trono: v. 3
B. A oferecer incenso com as orações dos santos: vv. 3, 4; PP. 397; PE., 252, 256
“Na oferta do incenso o sacerdote era levado mais diretamente à presença de Deus do que em qualquer outro ato do ministério diário. Como o véu interno do santuário não se estendia até ao alto do edifício, a glória de Deus, manifestada por cima do propiciatório, era parcialmente visível no primeiro compartimento. ... Como naquele cerimonial típico o sacerdote olhava pela fé ao propiciatório que não podia ver, assim o povo de Deus deve hoje dirigir suas orações a Cristo, seu grande Sumo Sacerdote que, invisível aos olhares humanos, pleiteia em seu favor no santuário celestial.
“O incenso que subia com as orações de Israel, representa os méritos e intercessão de Cristo. Sua perfeita justiça, que pela fé é atribuída ao Seu povo, e que unicamente pode tornar aceitável a Deus o culto de seres pecadores. Diante do véu do lugar santíssimo, estava um altar de intercessão perpétua; diante do lugar santo, um altar de expiação contínua. Pelo sangue e pelo incenso deveriam aproximar-se de Deus – símbolos aqueles que apontam para o grande Mediador, por intermédio de quem os pecadores podem aproximar-se de Jeová.“ – PP., 353.
“Entre os anjos estava um incensário de ouro. Sobre a arca, onde estavam os anjos, havia o brilho de excelente glória, como se fora a glória do trono da habitação de Deus. Jesus estava junto à arca, e ao subirem a Ele as orações dos santos, a fumaça do incenso subia, e Ele oferecia suas orações ao Pai com o fumo do incenso.” – PE., 32.
C. O incensário cheio de fogo lançado na terra: Apoc. 8:5; Ezeq. 10:2, 6, 7; 9:8-10. Comp. Sal. 18:6-15
“Um anjo com um tinteiro de escrivão ao lado voltou da Terra, e informou a Jesus que sua obra estava feita, e os santos estavam numerados e selados. Então vi Jesus, que estivera a ministrando diante da arca, a qual contém os Dez Mandamentos, lançar o incensário. Levantou as mãos e com grande voz disse: ‘Está feito’. ...
“Retirando-Se Jesus do lugar santíssimo, ... uma nuvem de trevas cobriu os habitantes da Terra. Não havia então mediador entre o homem culpado e Deus, que fora ofendido. Enquanto Jesus permanecera entre Deus e o homem culposo, achava-se o povo sob repressão; quando, porém, Ele saiu de entre o homem e o Pai, essa restrição foi removida, e Satanás teve completo domínio sobre os que afinal não se arrependeram. Enquanto Jesus oficiava no santuário, era impossível serem derramadas as pragas; mas, terminando ali a Sua obra, e encerrando-se a Sua intercessão, nada havia para deter a ira de Deus.” – PP., 279, 280.
A abrupta mudança do uso do incensário é significativa. Tinha sido usado pelo Mediador em Sua obra de ministrar em favor dos pecadores. Agora a obra cessa e o incensário é inundado de fogo e lançado sobre a terra. A misericórdia e intercessão dão lugar ao castigo e retribuição.
1. A obra do fogo
a) Purificar os justos: Isa. ,6:6,7; Mal. 3:3.
b) Consumir os ímpios: Deut. 4:24-26; Mat. 3:10.
D. Vozes, trovões, relâmpagos, e um terremoto: Apoc. 8:5; 11:19; 16:17,18
IV. O TOCAR DAS TROMBETAS
A. Trombeta, uma advertência da ameaça de castigos e juízos
- Jer. 4:4,5,19-21; Joel 2:1,2; Sof. 1:14-17.
B. A relação entre as trombetas e as sete últimas pragas
Trombetas Pragas
1. Sobre a terra 8:7 1. Sobre a Terra 16:2
2. Sobre o mar 8:8 2. Sobre o mar 16:3
3. Rios e fontes d’águas 8:10 3. Rios e fontes das águas 16:4
4. O sol ferido 8:12 4. Sobre o sol 16:8
5. Escurecimento do ar 9:2 5. Trevas 16:10
6. Grande rio Eufrates 9:14 6. Eufrates 16:12
7. O mistério de Deus terminado 11:15 7. “Está feito”
Relâmpagos, vozes, trovões, Vozes, trovões, relâmpagos,
terremotos, grande saraiva 11:19 grande terremoto, grande saraiva
O notável paralelismo apresentado aqui torna evidente que deve haver alguma relação entre as trombetas e as pragas. De que ambas devem ser intimamente relacionadas nos é apresentado ainda pelo fato de que exatamente antes de soarem as trombetas, o incensário que fora usado no templo na oferta do incenso, foi enchido de fogo e lançado à terra, enquanto Jesus, imediatamente antes das pragas, lançou abaixo o incensário e terminou Sua obra de intercessão pelo homem no santuário celestial (PE., 279; Ezeq. 10:2). Em apoc. 9:20 se refere distintamente à obra destrutiva das trombetas como sendo a obra das pragas. A natureza básica tanto das trombetas como das pragas deve ser a mesma; ambas são juízos e castigos sobre os ímpios, homens impenitentes; ambas compreendem uma terminação da obra de homens ao Satanás obter o controle. Mas conquanto ambas sejam semelhantes, não são iguais – mais é um tipo da outra. As trombetas estão em sua parte no passado, enquanto que as pragas estão ainda no futuro.
C. A natureza dos juízos e castigos - Oséias 13:9; 14:1; Sal. 78:49
“Seus sofrimentos são muitas vezes representados como sendo castigo a eles infligido por decreto direto da parte de Deus. É assim que o grande enganador procura esconder sua própria obra. Pela obstinada rejeição do amor e misericórdia divina, os judeus fizeram com que a proteção de Deus fosse deles retirada, e permitiu-se a Satanás dirigi-los segundo a sua vontade. As horríveis crueldades executadas na destruição de Jerusalém são uma demonstração do poder vingador de Satanás sobre os que se rendem ao seu controle.
“Não podemos saber quanto devemos a Cristo pela paz e proteção de que gozamos. É o poder de Deus que impede que a humanidade passe completamente para o domínio de Satanás. Os desobedientes e ingratos têm grande motivo de gratidão pela misericórdia e longanimidade de Deus, que contém o cruel e pernicioso poder do maligno. Quando, porém, os homens passam os limites da clemência divina, a restrição é removida. Deus não fica em relação ao pecador como executor da sentença contra a transgressão; mas deixa entregues a si mesmos os que rejeitam Sua misericórdia, para colherem aquilo que semearam. Cada raio de luz rejeitado, cada advertência desprezada ou desatendida, cada paixão contemporizada, cada transgressão da lei de Deus, é uma semente lançada, a qual produz infalível colheita. O Espírito de Deus, persistentemente resistido, é afinal retirado do pecador, e então poder algum permanece para dominar as más paixões da alma, e nenhuma proteção contra a maldade e inimizade de Satanás. A destruição de Jerusalém constitui tremenda e solene advertência a todos os que estão tratando levianamente com os oferecimentos da graça divina e resistindo aos rogos da misericórdia de Deus.” – GC., 35, 36.
“Esta terra já quase chegou ao ponto em que Deus há de permitir ao destruidor operar com ela segundo sua vontade.” – 3 TS., 142
D. Preparação para o soar das trombetas – Apoc. 8:6
E. A primeira trombeta - Apoc. 8:7
1. Saraiva, fogo e sangue - 8:7
a) Figuras de juízo - Ezeq. 38:19-22; Sal. 11:6; Isa. 28:1,2; 29:1,6
2. Lançadas sobre a terra - Apoc. 8:7. Comp. 16:2.
3. Terça parte - Apoc. 8:7, 8, 9, 10, 11, 12; 9:18.
O terça parte tão freqüentemente usado em conexão com as trombetas indica possivelmente medida imparcial ou incompleta. Em conexão com as pragas este termo não é usado, o que indica, sem dúvida, uma severidade e extensão muito maior destes juízos em comparação com as trombetas. Muitas das ações bíblicas ocorreram em séries de três (Êx. 23:14, 17; Deut. 16:16; II Crôn. 8:13; Núm. 22:28; 24:10; Juízes 16:15; I Sam. 20:41; I Reis 9:25; 17:21; Dan. 6:10, 13; Atos 11:10). Ao Deus predizer a sentença das nações e a vinda de Cristo, declarou: “Ao revés, ao revés, ao revés, a porei, e ela não será mais, até que venha Aquele a quem pertence de direito, e a Ele a darei.” Ezeq. 21:27. Um simples revés teria sido incompleto, somente um terço do todo.
4. Árvores queimadas - Apoc. 8:7.
a. Árvores – um símbolo do povo de Deus - Sal. 1:3; 52:8; 92:12; Isa. 65:22; 7 T., 22.
b. Árvores queimadas – um símbolo de juízo sobre o povo de Deus - Isa. 10:16-20; Jer. 11:16, 17; 21:14; 22:7; Ezeq. 15:6, 7; Zac. 11:1,6; Joel 1:19, 20.
c. As árvores secas e infrutíferas de Jerusalém atingidas - Mat. 21:19; Mar. 11:13-21; Luc 23:31, 13:1-9; Sal. 80:8-11, 15, 16; 79:1-5
“Assim os dirigentes judeus edificaram a "Sião com sangue, e a Jerusalém com injustiça". ... ‘Portanto’, continuou o profeta, ‘por causa de vós, Sião será lavrada como um campo, e Jerusalém se tornará em montões de pedras, e o monte desta casa em lugares altos dum bosque.’ Miq. 3:12.
“... A parábola da árvore infrutífera representava o trato de Deus para com a nação judaica. Fora dada a ordem: ‘Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente?’ Luc. 13:7. Mas a misericórdia divina poupara-a ainda um pouco de tempo. Muitos havia ainda entre os judeus que eram ignorantes quanto ao caráter e obra de Cristo. ...
“A longanimidade de Deus para com Jerusalém apenas confirmou os judeus em sua obstinada impenitência. Em seu ódio e crueldade para com os discípulos de Jesus, rejeitaram o último oferecimento de misericórdia. Afastou Deus então deles a proteção, retirando o poder com que restringia a Satanás e seus anjos, de maneira que a nação ficou sob o controle do chefe que haviam escolhido.” – GC., 27, 28.
“A maldição da figueira foi uma parábola viva. Aquela árvore estéril, ostentando sua pretensiosa folhagem ao próprio rosto de Cristo, era um símbolo da nação judaica. O Salvador desejava tornar claras aos Seus discípulos a causa e a certeza da condenação de Israel. ...
“... Na figueira estéril poderiam ler tanto o seu pecado como o seu castigo. Seca à maldição do Salvador, apresentando-se queimada, ressequida desde as raízes, a figueira mostrava o que seria o povo de Israel quando dele fosse retirada a graça divina. Recusando-se a comunicar bênção, não mais a receberiam.” – DTN., 583.
“... ‘Filhas de Jerusalém’, disse Ele, ‘não choreis por Mim, mas chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.’ Luc. 23:28. Do espetáculo que tinha diante de Si, alongou Jesus o olhar ao tempo da destruição de Jerusalém. Naquela terrível cena, muitas das que estavam chorando agora por Ele, haveriam de perecer com seus filhos.
“Da queda de Jerusalém passaram os pensamentos de Jesus a um mais amplo juízo. Na destruição da impenitente cidade viu Ele um símbolo da final destruição a sobrevir ao mundo. Disse: ‘Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos. Porque, se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?’ Luc. 23:30 e 31. Pelo madeiro verde, Jesus Se representava a Si mesmo, o inocente Redentor. ... Todos os impenitentes e incrédulos teriam de conhecer uma dor e miséria que a língua é impotente para exprimir.” – DTN., 743.
“Israel era um estorvo à terra. Toda a sua existência era uma maldição, pois ocupava na vinha o lugar que uma árvore poderia preencher. ...
“O dia da vingança estava próximo. Pelas calamidades sobrevindas a Israel, o proprietário da vinha advertia-os misericordiosamente da aniquilação da árvore estéril.” – PJ., 215, 216.
5. Erva verde queimada - Apoc. 8:7.
a. Erva - uma vegetação florescente, um símbolo de um povo florescente, o fruto de justiça. Isa. 44:3, 4; 43:19-21; II Sam. 23:4.
“...A água refrigerante, borbulhando na terra ressequida e estéril, fazendo com que o deserto floresça, e fluindo para dar vida aos que perecem, é um emblema da graça divina que apenas Cristo pode conferir. ...
“No cântico de Davi Sua graça é também descrita como águas frescas, "tranqüilas" (Sal. 23:2), entre verdes pastos, ao lado das quais o Pastor celestial guia Seu rebanho.” – PP., 412, 413.
b. Erva seca e queimada – aquilo que uma vez florescera, desolado. Joel 1:19, 20; Sal. 37:1,2; 90:5-7; 92:7; Isa. 40:6,7
6. O juízo inicia com o povo de Deus apostatado - I Ped. 4:17; Ezeq. 9:6; Apoc. 16:2; Jer. 25:15-29
“A obra de destruição se inicia entre os que professaram ser os guardas espirituais do povo. Os falsos vigias são os primeiros a cair.” – GC., 656.
“... a igreja – o santuário do Senhor – foi a primeira a sentir o golpe da ira de Deus. Os anciões, aqueles a quem Deus dera grande luz, e que havia ocupado o lugar de depositários dos interesses espirituais do povo, haviam traído o seu depósito.” – 2 TS., 65
7. Os juízos sobre Jerusalém foram preditos por Jesus como prenúncio de uma série de juízos a sobrevir ao mundo. Mat. 23:37,38; 24:1, 2, 6-8.
“... entretanto, quando Cristo olhava sobre Jerusalém, achava-se perante Ele a condenação de uma cidade inteira, de toda uma nação. ...
“Olhando através dos séculos futuros, via o povo do concerto espalhado em todos os países, semelhantes aos destroços de um naufrágio em praia deserta. Nos castigos prestes a cair sobre Seus filhos, não via Ele senão o primeiro gole daquela taça de ira que no juízo final deveriam esgotar até às fezes.” – GC., 21.
8. Os juízos sobre Jerusalém, um tipo dos juízos do fim do mundo.
“Os juízos sobre Jerusalém eram símbolos dos acontecimentos da vida de Cristo para julgar no último dia.” – TM., 232.
“João viveu até avançada velhice. Testemunho a destruição de Jerusalém, e a ruína do majestoso templo – símbolo da ruína final do mundo.” DTN., 816.
“A profecia do Salvador relativa aos juízos que deveriam cair sobre Jerusalém há de ter outro cumprimento, do qual aquela terrível desolação não foi senão tênue sombra. Na sorte da cidade escolhida podemos contemplar a condenação de um mundo que rejeitou a misericórdia de Deus e calcou a pés a Sua lei.” – GC., 36.
B. A Segunda trombeta - Apoc. 8:8,9.
1.Um grande monte ardente em fogo - Apoc. 8:8.
a. Monte – um símbolo de um povo, nação, ou poder - Jer. 51:24, 25; Isa 2:2, 3; 13:4; Dan. 2:35, 44, 45.
b. Fogo – o poder de julgar e destruir - Sal. 50:3, 97:3; Jer. 4:4; Isa. 10:16-18; II Sam. 22:9-16.
2. O mar – nação e povos, o turbulento mar da humanidade - Dan. 7:2, 3, 17; Apoc. 17:1,15.
“... O Velho Mundo – esse mar turbulento de povos, e multidões, e nações, e línguas.” – GC. 440.
3. Sangue – um símbolo de guerra, esforço e derramamento de sangue - I Reis 2:5; Ezeq. 22:6; 38:21,22; Joel 2:30; Miq. 3:10.
4. Criaturas no mar e nos navios – povo que compõe o grande mar da humanidade e suas conveniências e possessões materiais - Ezeq. 47:9, 10; Sof. 1:2-4: Hab. 1:14.
5. As invasões bárbaras e a queda do mundo romano
“Nações pagãs deixaram seus próprios lares selvagens e invadiam os países cristãos como enxames incontáveis, assolando tudo o que encontravam com espada e fogo. ... Alguns deles eram denominados Hunos, Alamanos, Hérulos, Godos, Suevos, Lombardos, Burgúndios, Vândalos, Francos, Anglo-Saxões. ... O império romano, com mais de mil anos de existência, e que já fora tão poderoso, não podia resistir por mais tempo a estas tribos bárbaras, e foi por fim totalmente vencido. Odoacro, rei dos Hérulos, tomou Roma e foi proclamado rei da Itália em 476. É impossível descrever a extensão e a miséria que estas horas bárbaras infligiram a toda Europa, até que finalmente Deus as subjugou e civilizou através daquela mesma igreja a qual tinham ameaçado de destruição.” – Joseph Deharbe, A Full Catechism of the Catholic Religion , 33, 34.
Depois da queda de Jerusalém e do fim do estado judaico, a cena de juízo que se segue é muito mais ampla e em escala muito mais ampla e em escala muito mais vasta; é uma cena tal, que nela devia estar envolvida uma grande parte de criaturas internacionais. A segunda trombeta anuncia algo terrível, feroz, uma força destrutiva que ao cair nos mares turbulentos do mundo antigo transforma em sangue suas águas turbulentas. Depois da queda de Jerusalém veio a queda de Roma. Como os judeus tinham esgotado seus dias de utilidade nacional, assim também fizera Roma. Avareza e ambição, lascívia e intemperança, extravagância e voluptuosidade, crueldade e roubo – todos os vícios conhecidos de homens e demônios, – tinham a tal ponto debilitado a fibra moral dos habitantes do mundo romano que estavam maduros para a dissolução. O império dos césares estava sentenciado. O machado de retribuição divina devia cair, semelhante a chama de fogo do céu, veio Genserico, o vândalo; Alarico, o godo, e Átila, o huno, deixando em seus rastros cenas de ruína, desolação, carnificina e sangue. Irresistíveis e destruidoras como uma montanha em chamas, as hordas bárbaras caíram sobre o povo de Roma, até que o império todo estivesse envolvido numa grande e irreparável catástrofe. Roma desaparecera e a justiça de novo se demonstrara.
H. A Terceira trombeta: Apoc. 8:10, 11.
1. A queda de uma grande estrela do céu.
Tradução de Moffat: “Uma volumosa estrela em chamas como uma tocha.”
a. Anjos , as estrelas do céu - Jó 38:7.
b. Satanás, uma estrela que caiu do céu - Isa. 14:12,13; Apoc. 12:3, 4, 9; Luc. 10:18.
2. Caiu sobre rios e fontes de águas.
a. Fontes, rios e poços puros – fontes de vida e benção.
Sal. 36:8, 9; Jer. 2:13; 17:8, 13; Isa. 12:3; 41:18; Deut. 8:7, 8; Prov. 13:14; 14:27; Joel 3:18-20; Zac. 13:1; Apoc. 21:6; João 4:10, 11; Ezeq. 47:1-12; 6 T., 86; PP., p.452
“Deus fez de José uma fonte de vida para a nação egípcia. ... Cada obreiro em cujo coração Cristo habita ... é um obreiro ao lado de Deus, para a bênção da humanidade. Ao receber ele graça do Salvador para comunicar a outros, flui de todo o seu ser a corrente de vida espiritual. ... ‘Naquele dia’, dizem as Escrituras, ‘haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e para os habitantes de Jerusalém’. ...
“Desta fonte flui o poderoso rio que Ezequiel viu em visão. ...
“Um tal rio de saúde e vida Deus deseja que, operando por meio do Seu poder através deles, sejam os nossos sanatórios.” – 6 T., 227, 228.
“O coração que recebe a Palavra de Deus não é como um poço que se evapora, nem como uma cisterna rota que não retém suas águas. É como a torrente da montanha, alimentada por fontes permanentes, cujas águas frígidas e borbulhantes saltam de rocha em rocha, refrigerando o cansado, o sedento, o carregado de cargas. É como um rio a fluir constantemente, e que se torna mais profundo e mais amplo à medida que avança, até que suas vivificantes águas se espalham sobre toda a terra. A corrente que rola murmurejando em seu curso, deixa após si a dádiva da vegetação e frutos. A grama na encosta é mais fresca, as árvores mais ricas em verdura, as flores são mais abundantes.” – PR., 233, 234.
“Maravilhosa é a obra que o Senhor se propõe realizar por intermédio de sua igreja, afim de que seu nome seja glorificado. Um quadro desta obra é dado na visão que teve Ezequiel, no rio de águas purificadoras ...
“Desde do início Deus tem operado de Seu povo a fim de trazer bênçãos ao mundo. Para a antiga nação egípcia Deus fez de José uma fonte de vida. ...
“Deus escolhera Israel para revelar Seu caráter aos homens. Ele queria que eles fossem fonte de salvação ao mundo.” – AA., 13, 14.
b. Fontes corruptas e turvas – fontes de doenças e mortes, Prov. 25:26; Jer. 6:7; Tia. 3:11.
c. Fontes uma vez pura pode secar-se e se corromperem, Osé. 13:15, 16; Jer. 50:12, 38
“Os sacerdotes e principais, os escribas e fariseus, destruíam as pastagens vivas, e corrompiam as fontes da água da vida.” – DTN., 478.
“Nos tempos patriarcais, a campina do Jordão ‘era toda bem regada... como o jardim do Senhor’. ... No tempo em que as cidades da planície foram destruídas, a região em redor tornou-se como um desolado ermo. ...
“Cinco séculos se passaram. ... Até mesmo os mananciais que haviam feito residência nesta porção da campina tão desejável, sofreram os efeitos causticantes da maldição. ...
“Não muito distante de Jericó, em meio de bosques frutíferos, estava uma das escolas dos profetas; e para lá se dirigiu Eliseu após a ascensão de Elias. Durante sua estada entre eles, os homens da cidade vieram ao profeta, e disseram: ‘Eis que boa é a habitação desta cidade, como o meu senhor vê; porém as águas são más, e a terra é estéril’. A fonte que nos anos anteriores tinha sido pura e vivificante, e havia contribuído grandemente para suprir a cidade e os seus arredores com água, era agora imprópria para uso. ...
“O mundo necessita de evidências de sincero cristianismo. O veneno do pecado está em operação no coração da sociedade. Cidades e vilas estão mergulhadas em pecado e corrupção moral. O mundo está cheio de enfermidades, sofrimento, iniqüidade. Perto e longe estão almas em pobreza e ansiedade, carregadas com o senso da culpa, e perecendo por falta de uma influência salvadora. O evangelho da verdade é posto sempre perante eles, contudo eles perecem, porque o exemplo dos que deviam ser-lhes um cheiro de vida, é um cheiro de morte. Suas almas bebem amargura, porque as fontes estão envenenadas, quando deviam ser como uma fonte de água que salta para a vida eterna.” – PR., 229, 230, 232.
3. A estrela, absinto
a. Fonte de amargura, poluição espiritual e morte. Deut. 29:18; Jer. 9:15, 16; Amós 5:7; Atos 8:23; Heb. 12:15.
4. Águas tornadas amargas, trazem morte aos homens. Apoc. 8:11.
Aqui está descrita uma notável revolucionária transformação. Aquilo que uma vez fora puro, fontes de água viva ficaram contaminadas e corruptas ao cair sobre elas o absinto, a estrela da morte; e dali em diante ele é uma maldição em vez de uma bênção aos homens. Satanás se encontra mais na sua direção do que Cristo, e a igreja torna-se muito mais um cheiro de morte do que de vida para a vida. O que a história testemunhou a esse respeito no passado, a história testemunhará de novo ainda num grau muito maior no futuro. Quando o Espírito de Deus for retirado da Terra e Satanás se esforçar para tomar o controle total da igreja e do mundo, o ‘homem do pecado’ se manifestará de uma maneira nunca vista antes.
“Satanás estava procurando corromper as doutrinas da Bíblia.
“Vi que afinal as normas foram rebaixadas, e que os pagãos se uniram com os cristãos. Embora esses adoradores de ídolos professassem estar convertidos, levaram consigo para dentro da igreja a sua idolatria, havendo mudado apenas os objetos de seu culto para imagens de santos, mesmo de Cristo e de Maria Sua mãe. Unindo-se com eles gradualmente os seguidores de Cristo, a religião cristã se corrompeu e a igreja perdeu sua pureza e poder.” – PE., 211.
“Este esplendor, pompa e cerimônias exteriores, que apenas zombam dos anelos da alma ferida pelo pecado, são evidência da corrupção interna. ...
“Desvendando os pecados de sua vida a um sacerdote - mortal falível, pecador, e mui freqüentemente corrompido pelo vinho e licenciosidade - sua norma de caráter é rebaixada, e, como conseqüência, fica contaminado. ... Esta degradante confissão de homem para homem é a fonte secreta donde têm fluído muitos dos males que aviltam o mundo e o preparam para a destruição final.“ – GC., 566, 567.
“...Quase imperceptivelmente os costumes do paganismo tiveram ingresso na igreja cristã. ... O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor. ... Seu espírito dominava a igreja. ...
“Esta mútua transigência entre o paganismo e o cristianismo resultou no desenvolvimento do ‘homem do pecado’, predito na profecia como se opondo a Deus e exaltando-se sobre Ele. Aquele gigantesco sistema de religião falsa é a obra-prima do poder de Satanás – monumento de seus esforços para sentar-se sobre o trono e governar a Terra segundo a sua vontade. ...
“Para conseguir proveitos e honras humanas, a igreja foi levada a buscar o favor e apoio dos grandes homens da Terra; e, havendo assim rejeitado a Cristo, foi induzida a prestar obediência ao representante de Satanás - o bispo de Roma.“ – GC., 49, 50,
“Quando Satanás agiu mediante a igreja de Roma a fim de desviar os homens da obediência, fê-lo ocultamente e com disfarce tal, que a degradação e a miséria resultantes nem foram vistas como sendo o fruto da transgressão. ... O povo não ligava o efeito à causa, nem descobria a fonte de suas misérias.” – GC., 285.
I. A Quarta trombeta – Apoc. 8:12.
1. Trevas – atingidos o sol, a lua e estrelas. Apoc. 8:12.
O ferir o sol, a lua e as estrelas indica ferir o conjunto de poderes que ilumina a terra. Quando Deus pronunciou a condenação do Egito através do profeta Ezequiel, Ele declarou: ‘... ao sol encobrirei com uma nuvem, e a lua não deixará resplandecer a sua luz. Todas as brilhantes luzes do céu enegrecerei sobre ti, e trarei trevas sobre a tua terra, diz o Senhor Jeová.’ Ezeq. 32:7, 8. As trevas preditas aqui sobre o Egito não era simples escuridão física. Era muito pior do que a escuridão temporária que acompanha um eclipse do sol ou da lua. Esta escuridão era tal que envolvia totalmente todos os seres humanos, uma escuridão que deveria envolver a nação inteira. A luz do Espírito que brilhara tão esplendorosamente e durante tanto tempo no oriente antigo, deveria apagar-se nas trevas. Assim, também, é predito na quarta trombeta um período de escuridão para o mundo.
“O acesso da Igreja de Roma ao poder assinalou o início da escura Idade Média. Aumentando o seu poderio, mais se adensavam as trevas. ...
“Mais ou menos ao findar o século VIII, os romanistas começaram a sustentar que nas primeiras épocas da igreja os bispos de Roma tinham possuído o mesmo poder espiritual que assumiam agora. ...
“As trevas pareciam tornar-se mais densas. ...
“... No século XI, o Papa Gregório VII proclamou a perfeição da Igreja de Roma. ...
“No século XIII foi estabelecido a mais terrível de todas as armadilhas do papado - a inquisição. O príncipe das trevas trabalhava com os dirigentes da hierarquia papal. Em seus concílios secretos, Satanás e seus anjos dirigiam a mente de homens maus. ...
“O papado se tornou o déspota do mundo. ... Nunca a Igreja de Roma atingiu maior dignidade, magnificência ou poder.
“Mas ‘o meio-dia do papado foi a meia-noite do mundo’. ... Uma paralisia moral e intelectual caíra sobre a cristandade.
“A condição do mundo sob o poder romano apresentava o cumprimento terrível e surpreendente das palavras do profeta Oséias: ‘O Meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento. Porque tu rejeitaste o conhecimento, também Eu te rejeitarei, ... visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também Eu Me esquecerei de teus filhos.’ Osé. 4:6. ‘Não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus na Terra. Só prevalecem o perjurar, e o mentir, e o matar, e o furtar, e o adulterar, e há homicídios sobre homicídios.’ Osé. 4:1 e 2. Foram estes os resultados do banimento da Palavra de Deus.” – GC., 55-60.
J. O pronunciamento de três ais de trombetas - Apoc. 8:13.
K. A Quinta Trombeta - Apoc. 9:1 – 12.
1. A queda de uma estrela do céu - Apoc. 9:1
a. Satanás, uma estrela caída - Isa. 14:12, 13; Apoc. 13:3, 4, 9; Luc. 10:18.
b. Homens como agentes de Satanás. Indivíduos que causam devaneios e divisão por causa dos ensinos errôneos.
“Estes são estrelas errantes. Parecem emitir um pouco de luz; professam e conduzem um pouco de verdade, e assim enganam os inexperientes. Deus não está com eles, mas Satanás lhes oferece com seu espírito.” – 1 T., 327.
“Muitas estrelas que temos admirado por seu brilho tornar-se-ão trevas. Os que têm cingido os ornamentos do santuário, mas não estão vestidos com a justiça de Cristo, aparecerão então na vergonha de sua própria nudez.” – PR., 188.
c. Maomé.
2. O poço do abismo, Apoc. 9:1.
a. Os gregos: abussos, um poço profundo ou abismo.
(1) A terra sem forma e vazia, coberta de trevas - Gên. 1:2.
(2) A terra desolada durante o milênio - habitação de Satanás. Apoc 20:3.
b. As desoladas assolações da Arábia.
3. A chave – símbolo do poder e controle. Apoc 9:1; 1:18.
4. A abertura do poço, emerge fumo e segue-se escuridão - 9:2.
a. Trevas e confusão espiritual - João 3:19; Atos 26:18; Rom. 1:21; Isa 9:2
b. Os falsos ensinos do maometanismo conduzem os homens à cegueira e confusão espirituais.
5. Surgem gafanhotos do fumo - Apoc 9:3, 7-9.
a. Açoites sobre a terra - Deut 28:42,25; Joel 1:4; 2;25; II Crôn 6:28-30; 7:13, 14; Ex 10:13-15; Sal 78:46; 105:34,35.
b. Forças humanas como açoites de gafanhotos - Naum 3:15, 17; Juízes 17:12.
c. As hordas maometanas.
“Semelhantes a gafanhotos, os Osmanlis enxameavam em todas as direções, e cidade nenhuma deixava de notar a sua presença, inclusive os próprios muros de Constantinopla.” – Herbert Adams Gibbons, The Foundation of the Ottoman Empire, 198.
6. Poder como escorpiões - Apoc 9:3, 5, 10.
a. Escorpiões – Símbolo de demônios - Luc 10:18-20.
“Aquele que ‘amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna’ (João 3:16), não nos abandonará na batalha contra o adversário de Deus e do homem. ‘Eis’, diz Ele, ‘que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do inimigo ... " – MDC., 119.
“Dali em diante, os seguidores de Cristo deviam olhar Satanás como um inimigo vencido. Na cruz devia Jesus ganhar a vitória para eles; essa vitória, Ele desejava que aceitassem como sua própria. ‘Eis’, disse Ele, ‘que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do inimigo’ ...” – CBV., 94.
b. O golpe da cauda de um escorpião – uma arma de engano.
(1) A cauda, a mentira de um falso profeta. Isa 9:15.
(2) Engano, a arma de satanás. Apoc 12:9.
7. Não danificar a erva nem as árvores, mas somente aqueles que não têm o selo de Deus. Apoc 9:4.
a. Erva e árvores – Símbolos do povo de Deus. Isa 44:4; 61:3; 65:22.
b. Aqueles que não têm o selo de Deus em sua testa. Apoc 7:3.
8. Poder para atormentar por cinco meses. 27-7-1299/1449
Apoc 9:5,10.
“A quinta trombeta apresenta o surgimento do maometanismo com sua nuvem de erros, mas especialmente o período de cinco meses, ou cento e cinqüenta anos literais a contar do tempo em que tiveram um rei sobre si. Em 27 de Julho de 1229 Otman, o fundador do Império Otomano, invadiu o território de Nicomédia. Daquela data em diante os Otomanos arrasaram e atormentaram o Império Romano do Oriente até 27 de Julho de 1449, os cento e cinqüenta anos do soar da quinta trombeta.” – Loughborough, The Great Second Advent Movement, 128.
O início de período de tormento - 27-7-1299.
“Foi no dia vinte e sete de Julho, no ano de 1299 da era cristã, que Otman invadiu pela primeira vez o território de Nicomédia; e a singular exatidão da data parece revelar alguma predição da rapidez e do movimento destruidor do monstro.” – Edward Gibbon, The Decline and Fall of The Roman Empire, vol. VI, 226.
“É agora a nossa tarefa de dar uma data fundamental e exata ao Império Otomano. Tentaremos efetuar isto através de uma tríplice comparação das datas oferecidas pelos cronologistas árabes e pelo testemunho de nosso ‘Pachymeres’. Este autor mencionado nos relata no quarto livro desta segunda parte, capítulo 25, que Atman (nome grego equivalente a Otman) se tornou forte ao assumir um bando de guerreiros audazes e enérgicos da Paflagônia. Quando Muzalo, o comandante do exército Romano, tentou bloquear seu avanço, Otman o derrotou em uma cidade perto de Nicomédia, capital da Bitínia. O senhor da batalha considerou esta cidade dali por diante como estando vencida. E, Pachymeres é bem explícito em declarar que estes acontecimentos tiveram lugar na vizinhanças imediatas de Bafeum, não longe da Nicomédia, no dia 27 de Julho. O ano, nós asseveramos em nossa sinopse, ser o ano de 1299 de nosso Senhor, depois de compararmos cuidadosamente os acontecimentos.” – Possinius, Observationum Pachymerianarum, Livro III (Chronology), Cap. 8, Sec. 5, Tradução feita na biblioteca do congresso.
“Como nos tempos anteriores ele castigava os israelitas por negligenciarem suas leis, assim também agora punia os cristãos degenerados. No início do próximo século (622 AD) , apareceu na Arábia um arrogante impostor no congresso chamado Maomé. ...
“No ano de 637 Jerusalém, a capital da terra santa ou Palestina, caiu sob o domínio dos maometanos ou sarracenos...
“Em 1079, foi conquistada, juntamente com as porções mais belas da Ásia Ocidental, pelos turcos Seldjúcidas. ... Pelo ano 1300, novas hordas de turcos, chamados otomanos, que desciam da Tartária subjugaram os Seldjúcidas, e estenderam as conquistas à Ásia Ocidental, Romélia, Moldávia, Sérvia, Bulgária, Grécia, e à Morea; e por fim, sob o monstro da brutalidade e voluptuosidade chamado Maomé (II) o grande, fizeram-se senhores de Constantinopla, a capital do império grego (1453 AD), cuja calamidade foi sem dúvida permitida por Deus para punir as graves ofensas que cometeram contra Ele.” – Joseph Deharbe, A Full Catechism of The Catholic Religion, 36-38.
O FIM DO PERÍODO DE TORMENTA E O INÍCIO DA MORTE – 1449
“A história da última geração da nova Roma sob aqueles príncipes que ainda reclamavam ser os verdadeiros sucessores de Augusto e Constantino é Melancólica. ...
“Somente uma coisa poderia ter realmente salvado Constantinopla – um grande esforço militar da Cristandade Ocidental. ... Os imperadores fizeram patéticos esforços para adquirir a ajuda ocidental comprometendo-se por seus escrúpulos religiosos. João VII visitou a Itália, submetendo-se à misericórdia do papa Eugênio IV, e em 1438 foi recebido no seio da Igreja Romana na “Duomo” de Florença. Não ganhou nada com isso, salvo as bênçãos do santo pai e as maldições do próprio povo ... A opinião grega, mesmo quando mais tarde os mulçumanos estavam junto aos portões, é sintetizada na declaração do grão-duque Notaras, um dos primeiros magnatas de João: Melhor um turbante turco em Constantinopla do que o barrete de um legado papal! O que de melhor o império cristão podia desejar sob estas circunstâncias era um enterro Honroso.” – William Stearns Davis, A Short History of the Near East, 205-207.
“A Papeologia apresenta-se com um relatório das mais iníquas famílias que já desgraçaram a posição real. Quando Constantino, vinte e sete anos mais tarde, caiu com os muros de sua cidade, sua morte foi uma representação marcante de ira de Deus sobre a quarta geração daqueles que lhes desprezam e odeiam.” – H.A. Gibbons, The Foundation off the Othman Empire, 48.
“No longo discurso do declínio e da queda do império Romano, cheguei afinal ao último reinado dos príncipes de Constantinopla, os quais debilmente sustinham o nome e a majestade dos Césares. Com a morte de João Paleólogo... a família real... ficou reduzida a três príncipes... Um embaixador, o historiador “Phranza” foi mandado imediatamente à corte de Andrinópola. Amurat recebeu-o e despediu-se com presentes; mas a graciosa aquiescência do sultão turco era indício de sua supremacia e da proximidade da queda do império Oriental. Pelas mãos de dois ilustres deputados, a coroa imperial foi posta na cabeça de Constantino em Esparta.” – Edward Gibbon, The Decline and Fall of the Roman Empire, vol. VI, 365.
A morte de João Paleólogo, o governante do Império Grego Romano do Oriente, ocorreu em 31 de outubro de 1448. Dois Irmãos do falecido rei, Constantino e Demétrio, filhos sobreviventes do Imperador Manuel, eram candidatos rivais do trono para conseguir o apoio poderoso da Turquia, foi mandada uma embaixada ao sultão Murad II. Com o consentimento de dele, a coroa imperial foi posta na cabeça do irmão mais velho que se tornou Constantino XI. Constantino foi coroado no dia 6 de janeiro de 1449. O malfadado imperador estava destinado a ser o último governante do agonizante império Romano Oriental, tendo encontrado a morte em uma batalha quatro anos mais tarde ao Constantinopla ser tomada pelos turcos. Independência do império virtualmente fora entregue à Turquia, quando se aproximaram do sultão pedindo apoio para colocar Constantino no trono imperial.
9. Um rei sobre eles, o destruidor. Apoc. 9:11; cf. Isa. 14:16,17.
a. O anjo do abismo.
b. Hebraico: “Abadom”, destruidor.
c. Grego: “Apoliom”, destruidor.
“O nome Osman, ou Otman significa ‘quebrador de membros’. Foi este o nome dado ao povo de Osman, ou seja Osmanlins ou Otomanos. ...
“No fim do décimo terceiro século de nossa era os domínios do Império Otomano alcançavam para o noroeste as imediações de “Yenisher”, a pequena distância das importantes cidades gregas da Brusa e Nicéia, que eram agora objetos especiais da ambição turca. ...
“Foi aproximadamente nesta época (1229) que cunhou moedas com sua própria efígie, e fez com que as orações publicas se lhe citassem o nome. Isto, nas nações orientais, é tido como sinal marcante da soberania”. – H.S. Williams (ed.), Historians’ History the World, vol. XXIV, 312,313.
“Diz-se que o nome Osman significa ‘quebrador de ossos’, um título apropriado para um governante de uma energia irresistível. ... Osman estava junto dos países cristãos e os restaurados governadores de Constantinopla não tinham tempo à disposição nem meios para ataques sérios contra ele. ...
“Mesmo mais tarde em 1306 o papa Clemente V exorta aos habitantes de Veneza a unirem-se numa nova tentativa de conquistar os sismáticos gregos. Sob circunstâncias tais um chefe como Osman tinha oportunidade de reunir um formidável poderio militar bem nos flancos dos territórios cristãos da Bitínia, e nada de importância pode ser feito contra ele até que foi tarde demais.” – W.S. Davis, A Short History Of the Near East, 183, 184.
10. Um ai já no passado, mais dois a seguir Apoc 9:12.
L. A sexta trombeta. Apoc. 9:12, 13.
1. Uma voz proveniente das quatro pontas do altar de ouro - Apoc. 9:13.
2. Os quatro anjos presos junto ao Eufrates a serem soltos Apoc. 9:14; comp. Apoc 7:1.
3. A agilidade dos anjos Apoc. 9:15.
a. Por uma hora, um dia, um mês, e um ano proféticos – 391 anos e 15 dias.
(1) Início 1449.
“No mesmo ano em que morreu o imperador João VIII, e os pretendentes rivais apelaram ao sultão Murad, o qual designou Constantino sucessor dele. ... Em 29 de maio de 1453, Constantinopla foi tomada de assalto, o último imperador grego morreu quando lutava na brecha. ...
“Para o povo daqueles dias a captura de Constantinopla foi simplesmente o clímax inevitável de uma longa séries de vitórias de Otman em solo europeu. O sultão já era o soberano do Império Grego; o imperador era seu vassalo; a tomada da cidade imperial foi simplesmente uma questão de tempo.
“Não obstante a queda de Constantinopla é época marcante no verdadeiro sentido histórico protesto de Lutero em Wittenberg possa ser atribuído, de um modo indireto, mas sem base, à conquista otomana de Constantinopla. Mas do nosso ponto de vista, a mais importante das conseqüências foi a fundação de um novo império. ... Os otomanos eram na realidade não apenas os conquistadores dos Bálcãs mas herdeiros do império Grego-Romano Oriental.” – J.A.R. Marriott, The Eastern Question, 71,72.
(2) Fim do período dos 391 anos – 1840.
“No ano de 1840 outro notável cumprimento de profecia despertou geral interesse. Dois anos antes, Josias Litch, um dos principais pastores que pregavam o segundo advento, publicou uma explicação de Apocalipse 9, predizendo a queda do Império Otomano. Segundo seus cálculos esta potência deveria ser subvertida ‘no ano de 1840, no mês de agosto’; e poucos dias apenas antes de seu cumprimento escreveu: ‘Admitindo que o primeiro período, 150 anos, se cumpriu exatamente antes que Deacozes subisse ao trono com permissão dos turcos, e que os 391 anos, quinze dias, começaram no final do primeiro período, terminará no dia 11 de agosto de 1840, quando se pode esperar seja abatido o poderio otomano em Constantinopla. E isto, creio eu, verificar-se-á ser o caso.’ Josias Litch, artigo no Signs of the Times, and Expositor of Prophecy, de 1º de agosto de 1840.
“No mesmo tempo especificado, a Turquia, por intermédio de seus embaixadores, aceitou a proteção das potências aliadas da Europa, e assim se pôs sob a direção de nações cristãs. O acontecimento cumpriu exatamente a predição.” – GC., 334, 335.
“Rifat Bey chegou a Alexandria no dia 11 de agosto; mas não encontrou Mohamed-Ali na cidade. Ele fora viajar por alguns dias no Baixo Egito, sob o pretexto de visitar os canais do Nilo, mas na realidade para ganhar tempo e preparar meios de defesa. Tendo voltado a Alexandria no dia 14, recebeu Rifat Bey no dia 16, e sem entrar em discussão com ele – dando-lhe raramente oportunidade para falar – rejeitou as primeiras citações prescritas no tratado. No dia seguinte (17), os cônsules dos poderes que tinham subscrito pediram uma audiência, e protestaram sua recusa. Eles os rechaçou duramente, interrompeu o coronel Hodges, cônsul inglês e perseverou em defender-se, dizendo, ‘Eu só concederei pelo sabre aquilo que ganhei pelo sabre’.” – J.E. Ritchie, The Life and Times of Viscount Palmerston, Div. II, pág. 529.
A QUEDA DO PODER TURCO EM 1840
“Os quatro grandes poderes, numa nota coletiva de 27 de julho de 1840, declaravam que tomariam nas próprias mãos a solução da questão oriental. ... Este estado de coisas foi expresso oficialmente no tratado dos quatro, de 15 de julho de 1840, firmado em Londres.” – Henry Smith Williams (ed.), Historians’ History of the World, vol. XXIV, pág. 453.
“O poder do Islamismo está quebrado para sempre; e não há meio de esconder este fato nem deles mesmos. Existem agora por mera tolerância. E, embora estejam sendo feitos poderosos esforços cristãos para sustê-los, eles a cada passo soçobram mais e mais numa rapidez terrível. E, embora haja grandes esforços para enxertar no tronco arruinado as instituições dos países cristãos civilizados, até as próprias raízes se consomem rapidamente envenenadas pelo seu próprio veneno. Isto é realmente interessante pois, quando toda a cristandade unida se combinava para obstruir o progresso do poder otomano, ele crescia a despeito de toda oposição à uma grandeza extraordinária; e agora, quando todos os potentados da Europa Cristã, os quais se sentem capacitados para solucionar todas as intrigas e arranjar os negócios do mundo todo, estão confederados para proteger e defendê-la, ela soçobra, a despeito de todo o cuidado mantenedor.” – Ver. Mr. Goodell, numa alocução à Embaixada Americana em Constantinopla, Missionary Herald, abril de 1841.
“Depois de um século de conquista chegou o século da estagnação e decadência – e aí o ‘perigo turco’ se desvaneceu, e começou a desintegração externa do poderoso Império de Solimão. ...
“O Império Otomano por isto permaneceu por todo o século XVIII como um vasto domínio, eclipsando com o seu tamanho o Próximo Oriente, mas com uma debilidade crescente a manifestar-se. ... Neste longo e infeliz período não houve uma oposição real às forças da decadência. ...
“À vista disso o czar Nicolau recusou seriamente aceitar qualquer sugestão no sentido de que a Etiópia pudesse mudar a sua pele assim como os Otomanos transformaram seu Império num estado modernizado e em boa ordem. Em 1844, ao fazer uma a Inglaterra declarou francamente: ‘No meu gabinete de conselheiros há duas opiniões sobre a Turquia. Uma é a de que ela está morrendo. A outra é a de que ela já morreu’.” – W.S. Davis, A Short History of the Near West., pp. 271, 273, 308, 309.
b. Soltos para matar a terça parte dos homens - Apoc. 9:15.
Twentieth Century New Testament: “Foram libertos para destruir”.
Tradução Americana: “Foram soltos para matar”.
Tradução de Weymouth: “Foram postos em liberdade, para que pudessem matar”.
Sob a quinta trombeta fora posta uma restrição ao poder Otomano. Por um período de 150 anos eles não deviam “matar” mas somente “atormentar”. Agora ao começarem os 491 anos aquela restrição foi removida e deviam agora sair para “matar”. A história revela um cumprimento notável desta profecia. Poucos anos depois da época em que a restrição foi removida os otomanos puseram fim ao Império Romano do Oriente.
“Até aqui apesar das vitórias, o domínio dos asiáticos sobre os países dos Bálcãs parecia provisório. Mas agora parecia incerto poderem os nativos cristãos livrar-se dos seus grilhões.
“Assim passou a Nova Roma de Constantino Augusto aos pobres de uma horda de aventureiros orientais...
“Através destes setecentos anos, semelhante aos rios gêmeos, Tigre e Eufrates, houve na história do Oriente Próximo duas grandes correntes de história – aquela procedente dos cristãos de Constantinopla e aquela procedente das terras de Islã. Agora a corrente cristã parece estar quase seca. Por mais de três séculos os anais do Próximo Oriente parecem os do Império Otomano. Até os novos fulgores da liberdade dos gregos e dos sérvios, no raiar do XIX século, tudo o que os historiadores podem relatar é a história de como os filhos do nômade, Ertogrul a dominaram na capital do estrito Império Oriental. ...
“Os dias que serviram para formar o poderio Otomano tinham passado. Um grande estado militar existia agora, e que possuía uma das mais bem localizadas e estratégicas cidades do mundo.” – William Stearns Davis, A Short History of the Near East, pp. 211-213.
4. O número dos exércitos - Apoc. 9:16.
Tradução de Knox: “E o ajuntamento dos exércitos que os seguiam em cavalos (pois ouvi chamar os seus ajuntamentos) era vinte mil exércitos de dez milhares”.
Tradução Americana: “O número das hostes de cavaleiros era duas vezes 10.000 vezes 10.000.”
Revised Standard Version: “O número das tropas de cavalaria era duas vezes dez mil vezes mil.”
5. Fogo, fumo e enxofre. Apoc. 9:17, 18.
“As descargas incessantes de lanças e flechas eram acompanhadas pela fumaça, o ruído e o fogo dos mosquetões e canhões. As suas armas pequenas disparavam ao mesmo tempo cinco ou mesmo dez balas de chumbo do tamanho de uma avelã, e dependendo da densidade das fileiras e da força da pólvora, vários corpos e armaduras eram traspassados pelo mesmo tiro. ... O mesmo segredo de destruição foi revelado aos Muçulmanos; pelos quais foi empregado com a sua energia superior, seu zelo, riqueza e desportismo... A longa formação da artilharia Turca apontava para os muros; catorze baterias trovejavam de uma só vez contra os lugares mais acessíveis; e uma destas era composta de cento e trinta fuzis, ou expressando isto diferente, elas disparavam centro e trinta balas. E agora no poder e na atividade do sultão, podemos compreender a infância de uma nova ciência...
“Uma circunstância que distingue o cerco de Constantinopla é a reunião da artilharia primitiva e moderna. O canhão era misturado com engenho mecânico para atirar pedras e setas; as balas e o aríete eram dirigidos contra os mesmos muros: nem a descoberta da pólvora como arma tinha suplantado o uso do fogo líquido e inextinguível ...
“O próprio sultão montado a cavalo estava cercado por dez mil tropas particulares... A artilharia Otomana trovejava por todos os lados; e o campo e a cidade, os gregos e os turcos estavam envolvidos numa nuvem de fumaça que só a destruição final ou o livramento do Império Romano poderiam desvanecer.” – Edward Gibbon, Decline and Fall of the Roman Empire, vol. VI, pp. 388, 390, 400.
6. Poder nas suas bocas e nas suas caudas. Apoc. 9:19.
7. O resto dos homens não se arrependeu a despeito destas pragas. Apoc. 9:20, 21.
Tradução de Weymouth: “Mas o resto da humanidade que não foi morta por estas pragas, nem assim então se arrependeram e abandonaram as coisas que tinham feito, tais como cessar de adorar os demônios, e os ídolos de ouro e prata”.
Tradução Americana: “Ainda aquilo que foi deixado da humanidade, aqueles que escaparam de serem mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos e não desistiram de adorar demônios e ídolos de madeira, pedra, bronze, prata e ouro”.
Novo Testamento no Inglês Básico: “E o resto do povo, o qual não foi morto por estes meles, não se voltaram das obras de suas mãos, mas continuaram dando adoração aos espíritos do mal, e às imagens de ouro e prata”.
H. A Sétima Trombeta. Ap. 10:7; 11:15-19; Apoc. 19.
1. A terminação do mistério de Deus. Apoc. 10:7; Efés. 3:3-6; Rom. 16:25-26.
“Até que no Céu seja dito: "Está consumado", haverá sempre lugares para trabalhar e corações para receber a mensagem.” – CE., p. 11.
2. Grande voz: “Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e de seu Cristo”. Apoc. 11:15; 19:1, 6; Dan. 2:44; PE., 28, 281; CS., 665, 666.
“Em torno de Sua vinda agrupam-se as glórias daquela ‘restauração de tudo’, de que ‘Deus falou pela boca de todos os Seus santos profetas desde o princípio’. Atos 3:21. Quebrar-se-á então o prolongado domínio do mal; ‘os reinos do mundo’ tornar-se-ão ‘de nosso Senhor e de Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre’. Apoc. 11:15.” – GC., 301.
3. Vinte e quatro anciãos se prostram diante de Deus e rendem-Lhe ações de graças. Apoc. 11:16; 19:4.
4. A ira das nações. Apoc. 11:18.
“Vi que a ira das nações, a ira de Deus, e o tempo de julgar os mortos eram acontecimentos separados e distintos, seguindo-se um ao outro; outrossim, que Miguel não Se levantara e que o tempo de angústia, tal como nunca houve, ainda não começara. As nações estão-se irando agora, mas, quando nosso Sumo Sacerdote concluir Sua obra no santuário, Ele Se levantará, envergará as vestes de vingança, e então as sete últimas pragas serão derramadas.” – VE., 100.
“Estamos na iminência de importantes e solenes acontecimentos. ... As nações estão iradas, e é chegado o tempo dos mortos para serem julgados. ... Mas conquanto nação se esteja levantando contra nação e reino contra reino, não se desencadeou ainda um conflito geral. Os quatro ventos sobre os quatro cantos da Terra ainda estão sendo retidos até que os servos de Deus estejam assinalados na testa. Então as potências do mundo hão de mobilizar suas forças para a última grande batalha.” – 2 TS., 369.
5. A hora da ira de Deus. Apoc. 11:18; 15:7; 16:1.
“A tempestade da ira de Deus está se acumulando, e só permanecerão os que são santificados pela verdade no amor de Deus.” – TM., 182.
“Fui então a enfrentar a terrível visão das sete últimas pragas da ira de Deus.” – PE., 64.
6. O tempo a fim de serem julgados os mortos. Apoc. 11:18; 20:4; Dan. 7:10; II Cor. 5:10.
7. O tempo da recompensa dos servos de Deus. Apoc. 11:18; 22:12; Isa. 40:10.
8. Para destruir aqueles que destroem da Terra. Apoc. 11:18; 19:2; Isa. 24:3-4.
“Cresce o poder de Satanás sobre a família humana. Não viera em breve o Senhor e destruísse o seu poder, e não tardaria que a Terra estivesse despovoada.” – 1 TS., 102.
9. O tempo do Deus aberto no Céu. Apoc. 11:19; 6 T., pp. 75-76; PE., 42; PP. 383.
“Portanto, o anúncio de que o templo de Deus se abrira no Céu, e de que fora vista a arca de Seu concerto, indica a abertura do lugar santíssimo do santuário celestial, em 1844, ao entrar Cristo ali para efetuar a obra finalizadora da expiação.” – GC., 433.
“Quando o templo de Deus foi aberto no Céu, João viu em santa visão uma classe de pessoas cuja atenção foi atraída, e que olhavam com reverente temor a arca, que continha a lei de Deus. A prova especial sobre o quarto mandamento não sobreveio senão depois que o templo de Deus foi aberto no Céu.” – 1 TS., 287.
10. Relâmpagos, vozes, trovões, terremotos, grande saraiva. Apoc. 11:19; 16:18-21.
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