5 VOCABULÁRIO DA BEM-AVENTURADA ESPERANÇA

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O ENSINO sobre o Arrebatamento Secreto originou-se em meados do século XIX. John Nelson Darby, que morreu em 1882, foi o primeiro a sugerir a idéia de que o povo de Deus iria ao céu "raptado" antes da tribulação final profetizada no Apocalipse. 


Seus seguidores eram conhecidos na Inglaterra como os Irmãos de Plymouth. Da Inglaterra a crença se espalhou pela América, onde muitos grupos religiosos novos e antigos a aceitaram imediatamente. 


Atualmente muitas denominações e escolas bíblicas ensinam a teoria do Arrebatamento Secreto, com pequenas variações. Poderíamos dizer que todos os seguidores do Arrebatamento Secreto concordam com a seguinte ordem básica de acontecimentos: 


1. O primeiro acontecimento será o Arrebatamento Secreto. Esta é a "primeira fase" da segunda vinda de Cristo. Jesus aparecerá nos ares, sozinho. Então, secretamente, arrebatará os justos que vivem na Terra e os juntará com a grande multidão de santos ressuscitados. (Alguns deles, entretanto, colocam a ressurreição dos justos mortos depois do período de "tribulação") 


2. O acontecimento seguinte é o da tribulação. Este é um período em que o Espírito Santo estará ausente. O mal crescerá rapidamente. Deus estabelecerá um pacto com o Israel judaico. Aparecerá o Anticristo. Ocorrerão os acontecimentos de Apocalipse 6 a 19. Alguns dizem que este período durará três anos e meio, outros que sete e meio. 


3. Finalmente, dizem, virá a revelação "segunda fase" da segunda vinda de Cristo, que aparecerá em glória com Seus santos nas nuvens, descerá à Terra e estabelecerá Seu trono na Terra por 1000 anos. 


A maioria dos crentes no Arrebatamento Secreto tentam provar a divisão da segunda vinda de Cristo em duas "fases" ("Arrebatamento Secreto" e "Revelação", ver Diagrama C), mediante o uso de palavras gregas que aparecem no Novo Testamento. 


Tentam estabelecer uma diferença entre o termo parousia ("presença") do Senhor e os termos apokálupsis ("revelação") e a palavra epifáneia ("manifestação") de Sua segunda vinda. 


Analisemos agora as cinco palavras gregas que o Novo Testamento usa para descrever a segunda vinda de Cristo. Ensinam estas palavras algo acerca de duas vindas separadas, uma "por Seus santos" ("Arrebatamento Secreto") e uma "com Seus santos" ("revelação")? Ou melhor, ensinam uma única vinda? 


1. APOKÁLUPSIS: Revelação. Esta palavra grega se compõe de dois elementos: apo ("desde, de, da parte de", "de agora em diante", "daqui para a frente") e kalúpto ("cobrir", "esconder", "encobrir", "vigiar"). Combinando as duas partes a palavra quer dizer: "fazer aparecer", "tirar do encobrimento", "fazer saber mediante uma revelação ou manifestação". 


Aparece 43 vezes no Novo Testamento: 26 vezes é traduzida como "vigiar", 12 vezes como "revelação", às vezes como "ser revelado", 1 como "aparição", 1 como "vindo" e 1 como "manifestação". É usada 6 vezes aplicada à vinda de Cristo, 2 vezes é aplicada ao dia do juízo. 


Uma vez que a palavra apocalipse evidentemente significa "tirar para fora algo escondido", e também "encobrimento", os crentes no Arrebatamento Secreto geralmente têm tentado aplicar esta palavra à segunda fase da vinda de Cristo, quando Ele Se revelará a toda pessoa. 


Mas ao fazer isto criam certos problemas. Em S. Lucas 17:29-30, por exemplo, lemos: "Mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar [verbo grego apokalúpto]". 


"Naquele dia [o dia da revelação] ... dois estarão no campo; um será tomado, e o outro, deixado" (vs. 31, 36). Aqui o verbo grego apokalúpto ("revelar", v. 30) aparece na bem conhecida passagem do Arrebatamento Secreto dos versículos 31-36. 


Isto cria um grande problema para os seguidores desta teoria que ensinam que a separação dos santos ocorrerá no dia da vinda encoberta, não numa manifestação visível de Si mesmo e de Sua glória. Porém não será, pois, questão de esconder Sua presença senão de revelar Sua presença. 


"Pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação [apokalúpto] de sua glória, vos alegreis exultando" (1 Ped. 4:13). E S. Pedro fala de si mesmo como um "co-participante da glória [apokalúpto] que há de ser revelada" (1 S. Ped. 5:1). 


Novamente aqui estas palavras gregas repisam o fato de que, em Sua vinda, a glória de Cristo será revelada, manifesta e exposta diante de todos. E S. Lucas aplica uma forma desta palavra ao tempo da separação entre bons e maus. Estes textos, portanto, provem que a glória de Cristo será manifestada ("mostrada' ou "revelada") neste momento de separação. 


Notemos também estes outros textos: "De maneira que não vos falte nenhum dom, aguardando vós a revelação [apokálupsis] de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual também vos confirmará até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Cor. 1:7-8).


"Que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo. ... para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, ... redunde em louvor, glória e honra na revelação [apokálupsis] de Jesus Cristo" (1 S. Ped. 1:5, 7). 


"Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação [apokálupsis] de Jesus Cristo" (1 S. Ped. 1:13). 


Alguns crentes no Arrebatamento Secreto explicam a ênfase destes textos quanto à necessidade de suportar decididamente a vinda do Senhor, aplicando-os aos judeus durante a tribulação ou tempo de angústia. 


Mas Paulo descreve o "vos" de 1 Coríntios 1:7 como para que não lhes "falte nenhum dom, aguardando vós a revelação [apokálupsis] de nosso Senhor Jesus Cristo". E os dons que menciona nos versículos 3 a 5 são graça, palavra e conhecimento. 


São os mesmos mencionados no capítulo 12 e que procedem do Espírito Santo. Como eles declaram que o Espírito Santo estará ausente durante a tribulação, estes textos devem, sem dúvida, referir-se aos cristãos, não aos judeus, durante a tribulação. 


Ademais, o contexto prova que os três textos mencionados foram escritos para os cristãos. Os três estão no começo dos livros escritos para os cristãos. Como diz S. Paulo: "Aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos" (1 Cor. 1:2). 


É muito significativo que o apóstolo Paulo nos apresenta como "esperando a vinda [revelação] de nosso Senhor Jesus Cristo". De acordo com os defensores da teoria do Arrebatamento Secreto, nós não estamos realmente esperando a manifestação ou "revelação", mas a "presença" (parousia). 


O apóstolo Pedro declara que ao chegar a revelação nos alegraremos "exultando" (1 S. Ped. 4:13); os partidários do Arrebatamento Secreto, pelo contrário, afirmam que será por ocasião do Arrebatamento Secreto que os justos realmente se alegrarão. 


Segundo os defensores do Arrebatamento Secreto, o uso das palavras apokálupsis e apokalúpto nestes seis textos tão importantes podem tanto ser aplicados à "primeira' como à "segunda" fase da segunda vinda de Cristo. Aplica-se às duas, tanto à "separação" como à "revelação", demonstrando-se assim que os dois acontecimentos ocorrem ao mesmo tempo e no mesmo dia. 


2. ÉRJOMAI: Vinda. Esta palavra grega significa "venho", 'vou", "virei", "eu venho", "eu venha". Combinada com outras palavras, também se traduz como "vir para", "vir juntos", "vir depois", "voltar outra vez", "vir breve", "aquele que vem". 


Aparece 638 vezes no Novo Testamento, 609 das quais se traduz como "vem", 13 vezes como "vai", 7 vezes como "vindo", 1 vez como "passar", 2 vezes como "aludir", 1 como "aparecer", 1 como "traído", 1 como "escutar", 1 como "suceder", 1 como "luz" e outra como "seguinte". 


A mesma palavra aparece 22 vezes aplicada especificamente ao retorno de Cristo, 13 das quais foram usadas pelo próprio Cristo. E como ocorre com a palavra apokalúpto, não há forma como érjomai possa ser aplicado exclusivamente ao Arrebatamento Secreto nem à "revelação", pois se refere aos dois eventos. Coloca ambos os acontecimentos sob uma só vinda. 


Em 2 das várias ocasiões anteriores onde aparece esta palavra diz assim: "Venho sem demora" (Apoc. 3:11; 22:12). 4 vezes se refere ao que vem (Apoc. 1:4, 8; 4:8; 11:17), e outras 4 fala quanto a que não se sabe nem o dia nem a hora (S. Mat. 24:44; 25:13; S. Mar. 13:35; S. Luc. 12:40). 


Outros dois textos (1 Tess. 5:2; Apoc. 16:15) usam a expressão "como ladrão". S. Lucas 12:40 emprega a expressão "o ladrão". Os que crêem no Arrebatamento Secreto dizem que é a "primeira fase" da segunda vinda de Cristo. 


Mas 16 usos da expressão érjomai incluem o que eles dizem que vem a ser "a segunda fase" da vinda de Cristo. Eis aqui alguns textos que eles usam: 


"Porque o Filho do Homem há de vir [érjomai] na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras" (S. Mat. 16:27). 


"Quando vier [érjomai] o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas" (S. Mat. 25:31, 32). 


"Porque qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier [érjomai] na sua glória e na do Pai e dos santos anjos" (S. Luc. 9:26). 


"E eis que venho [érjomai] sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras" (Apoc. 22:12). 


A Bíblia fala 6 vezes da vinda  de Cristo nas nuvens (S. Mat. 24:30; 26:64; S. Mar. 13:26; 14:62; S. Luc. 21:27; Apoc. 1:7); 7 vezes é mencionado vindo em glória (S. Mat. 16:27; 24:30; 25:31; S. Mar. 8:38; 13:26; S. Luc. 9:26; 21:27); 5 vezes diz vindo com poder (S. Mat. 24:30; 26:64; S. Mar. 13:26; 14:62; S. Luc. 21:27) e 6 vezes diz com Seus anjos (S. Mat. 16:27; 24:30-31; 25:31; S. Mar. 8:38; 13:26, 27; S. Luc. 9:26). 


"Eis que vem [érjomai] com as nuvens, e todo olho O verá" (Apoc. 1:7). Ele separará os bons dos maus (S. Mat. 25:31-46) de todas as partes do mundo (S. Mar. 13:26, 27). 


Ele "trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações" 1 Cor. 4:5). Ele irá "retribuir a cada um segundo as suas obras" (Apoc. 22:12; ver também S. Mat. 16:27). E Ele "executará" juízo sobre os ímpios vivos (S. Judas 14, 15). 


Será algo secreto? Um acontecimento silencioso, despercebido pelos que não vão se salvar? Certamente não! As vinte e quatro vezes que esta palavra se refere à vinda de Cristo sempre menciona as duas coisas, a "separação" e a "revelação", ambas se apresentam claramente como parte de um só acontecimento indivisível, a segunda vinda. 


3. EPIFÁNEIA: Aparição. Esta palavra grega contém o verbo fáino, que significa "causar aparição", "ser visto", "ser visível", "manifestar-se", "exibir-se", "descobrir". 


Encontra-se em duas formas com referência ao retorno de Cristo: epifáneia e faneróo. "Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar [faneróo], então, vós também sereis manifestados [faneróo] com Ele, em glória" (Col. 3:4). 


Como no caso de outras palavras gregas, os que defendem a teoria do Arrebatamento Secreto, tentam aplicar esta palavra tanto ao "Arrebatamento Secreto" como à "revelação". Então tentam aplicar o texto anterior à fase da revelação da vinda de Cristo. 


Declaram ainda que quando Cristo aparecer diante do mundo, nós também apareceremos com Ele nas nuvens de glória. "Então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação [epifáneia] de sua vinda. Ora, o aparecimento [faneróo] do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira" (2 Tess. 2:8-9). 

  

Os advogados do Arrebatamento Secreto dizem que o uso das palavras "manifestação" [epifáneia] e "aparecimento" [faneróo]  confirmam que esta palavra se refere exclusivamente à "revelação" depois da 'tribulação", que será quando o Anticristo será destruído pela manifestação de Sua vinda. 


Mas quando analisamos estas palavras conforme são usadas em outros versículos surge um problema. "Aguardando a bendita esperança e a manifestação [epifáneia] da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus" (Tito 2:13). 


"Que guardes o mandato imaculado, irrepreensível, até à manifestação [epifáneia] de nosso Senhor Jesus Cristo; a qual, em suas épocas determinadas, há de ser revelada pelo bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores" (1 Tim. 6:14, 15). 


Poder-se-ia pensar que os ímpios estariam "aguardando" esta "bendita esperança"? Alguém pode imaginar que Paulo pensava que os ímpios se manteriam obedientes e fiéis até a "revelação"? Impossível! Estes textos se referem ao que os defensores do Arrebatamento Secreto chamam a "primeira fase" da segunda vinda de Cristo, ou seja, o "Arrebatamento Secreto". 


"Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda [epifáneia]" (2 Tim. 4:8). 


"Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar [faneróo], recebereis a imarcescível coroa da glória" (1 S. Ped. 5:4). 


Aqui se apresenta outro problema para os que dividem o retorno de Cristo em duas partes. No "Arrebatamento Secreto", serão os justos levados ao céu esperando lá sete anos antes de receber suas coroas? Dificilmente! Com efeito, uma passagem-chave dos partidários do "Arrebatamento Secreto" é Apocalipse 3:10-11 que diz que os justos receberão suas coroas justamente nesse mesmo tempo, não sete anos depois. 


"Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar [faneróo], seremos semelhantes a Ele, porque haveremos de vê-Lo como Ele é" (1 S. João 3:2). 


Se esta passagem correspondesse à "segunda fase" da segunda vinda, como ensinam os mestres do "Arrebatamento Secreto", então de acordo com este texto os santos "arrebatados" terão que esperar ainda sete anos antes de "vê-Lo como Ele é", e antes de saber como seremos. Isto pode referir-se unicamente à ressurreição e à trasladação dos santos no momento da vinda de Cristo. 


Aqui temos outra palavra grega que se pode limitar a uma ou outra "fase" da segunda vinda de Cristo. Esta palavra juntamente com outras, refere-se a uma só vinda de Cristo, uma segunda vinda que inclui tanto a trasladação dos justos aos céus como a manifestação de Cristo diante dos ímpios. 


4. HORÁO: Ver. Esta palavra se traduz domo "contemplar", "olhar a", "ver com os olhos", "observar", "ser aceito como uma testemunha", "aparecer diante dos olhos". 


É um vocábulo que provém da mesma raiz grega que "olho" (ofthalmos) e significa perceber mediante um dos cinco sentidos do homem, a visão. Aparece 115 vezes, mas apenas em 6 ocasiões se aplica ao tema da segunda vinda de Cristo. 


Cinco dessas seis vezes os crentes no Arrebatamento Secreto aplicam à "segunda fase" de seu retorno "quando vier em poder" (S. Mat. 26:64; S. Mar. 14:62); "com grande glória" (S. Mar. 13:26-27; S. Luc. 21:27) e quando "todo o olho O verá" (Apoc. 1:7). 


Mas há um uso da palavra horáo que eles apresentam quase sempre como referindo-se à "primeira fase". 


"Aparecerá [horáo] segunda vez, sem pecado, aos que O aguardam para a salvação" (Heb. 9:28). 


Uma afirmação assim coloca a Bíblia contra si mesma. Em Apocalipse 1:7, onde se usa a mesma palavra grega horáo, diz que quando Ele vier "todo olho O verá". 


Mais ainda, o apóstolo Paulo diz aqui que "aparecerá segunda vez". Se esta vinda fosse secreta, um evento invisível, o apóstolo sem dúvida teria dito: "Ele não aparecerá quando vier a segunda vez". 


Teria escrito, então, algo assim: "Ele virá secretamente a segunda vez, mas aparecerá a terceira vez". Porém não fez tal coisa. Ele sabia mais que isso. Ele sabia que somente haverá uma só segunda vinda. E que nessa ocasião Cristo aparecerá à vista "de todo olho"; e que tanto os que O esperam como os que não O esperam O verão. 


Esta foi a razão pela qual B. L. Simmons, de Tallahassee, Flórida, construiu um estranho mausoléu, em 1970, para si mesmo no cemitério Old Moody, ao sul da cidade. Ele mesmo está feito de blocos de cimento e mede aproximadamente 1,25 m de comprimento, e 1,25 de largura e 1,52 de altura. Esta estrutura tem três janelas. 


O Sr. Simmons fez arranjos com uma funerária para que depois de sua morte, seus restos fossem postos em uma cadeira de balanço que fosse colocada diante da janela principal, com suas costas para a parede. Ali ele esperava esperar a Cristo e poder ser um dos primeiros em ver Sua segunda vinda. 


No próximo capítulo abordaremos a palavra grega parousia.