37 FALSOS PILARES DO IMORTALISMO

SUBTILEZAS DO ERRO


A Resposta ao Malfeitor na cruz


COMO não podia deixar de ser, lá vem a surrada citação de S. Luc. 23:43: "Em verdade te digo que boje estarás comigo no Paraíso." A nota tônica da escatologia bíblica no que tange ao galardão dos justos é que ele ocorre unicamente par ocasião da volta de Jesus. S. Mateus 16:27; 25:31-34; II Tim. 4:8; 1 S. Ped. 5:4; Apoc. 22:12; 1Tess. 4:17, além de inúmeras outras passagens. 


O passo em lide, segundo cremos baseadas em razões que a seguir apresentaremos, deve estar incorretamente pontuado, além de conter sem razão a partícula "que". Matos Soares, Basílio Pereira e outros traduzem: "Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso." Se a pontuação fosse removida para depois da palavra hoje, teríamos: "Em verdade te digo hoje: estarás comigo no Paraíso." Os manuscritas do Novo Testamento, escritos em grego e em caracteres unciais não tinham pontuação. 


Diz-nos o batista J. Angus em sua conhecida obra História, Doutrina e Interpretação da Bíblia, Vol. I, pág. 39, que somente no século VIII é que foram introduzidos nos MSS alguns sinais de pontuação, e que no século IX introduziram-se o ponto de interrogação e a vírgula. Que a colocação da pontuação altera substancialmente o sentido do texto é evidente. Há um exemplo, muito citado, da imperatriz da Rússia que alterou uma ordem de exílio assim redigida: "Perdão impossível, enviar para a Sibéria". Com cuidado removeu a vírgula colocando-a noutro lugar, e ficou assim: "Perdão, impossível enviar para a Sibéria." E o prisioneiro foi salvo. 


Alinhemos, sucintamente, algumas evidências a favor de nossa tese: 

1. Boas traduções rezam que o ladrão pedia a Jesus que se lembrasse dele "quando vieres no Teu reino." Assim, por exemplo o fazem Matos Soares, a Trinitariana, a Versão Italiana de G. Deodatti, a francesa de L. Sègond, a inglesa de King James e outras. "Quando vieres no Teu reino" e não "quando entrares." "Quando vier... então Se assentará no trono..." S. Mat. 25:31. Para essa ocasião pedia o ladrão um lugar no reino, e não para aquele dia em que agonizava ao lado de Jesus. 


2. Certamente o ladrão não podia estar com Jesus no Paraíso naquele dia, a menos que Jesus lá estivesse também. E Jesus foi para lá naquele dia? Não. Como sei? 

a) porque três dias depois, já ressurreto, disse à Madalena: "Não Me detenhas, porque ainda NÃO SUBI para Meu Pai." S. João 20:17. Estivera dormindo no túmulo, e não subira ao Pai. Ressurgira, e ainda não subira ao Pai. E nem de leve se pode inferir que uma "alma" consciente subira, pois a Escritura não sugere tal disparate. 

b) porque uma análise cuidadosa da cena do Calvário revela que o ladrão não morreu naquele mesmo dia, pois S. João 19:31-33 nos diz: "Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a Preparação (pois era grande o dia de Sábado), rogaram a Pilatos que lhes quebrassem as pernas, e que fossem tirados. Foram, pois, os soldados e, na verdade, quebraram as pernas do primeiro, e ao outro que com ele fora crucificado; mas, vindo a Jesus, e vendo-O já morto, não Lhe quebraram as pernas." 

Por que "quebrar as pernas" dos justiçados? Porque o crucificado não morria no mesmo dia. Cristo foi caso excepcional e sabemos que não morreu dos ferimentos ou da hemorragia, mas de quebrantamento do coração. Morreu de dor moral por suportar os pecados do mundo. Mas os outros, não, e as crônicas descrevem o condenado esvaindo-se lentamente durante dias. 

Diz, por exemplo o comentário de J. B. Howell: 

"O crucificado permanecia pendurado na cruz até que, exausto pela dor, pelo enfraquecimento, pela fome e a sede, sobreviesse a morte. Duravam os padecimentos geralmente três dias, e às vezes, sete." (1) 

É óbvio que os homens de maior robustez física duravam até sete dias na cruz. No caso em tela, os judeus, não permitiram que se conservasse um criminoso na cruz no dia de sábado, pois consideravam um desrespeito à santidade do dia de repouso. 

"De acordo com n costume, quebravam as pernas dos criminosos depois de os haverem removido da cruz, deixando-os estendidos no chão, até que o sábado passasse. Depois do sábado haver passado, sem dúvida esses dois corpos foram outra vez amarrados na cruz, e lá ficaram diversos dias, até morrerem ..." 

Se era necessário quebrar as pernas aos dois malfeitores, antes do pôr-do-sol, é porque não haviam, morrido ainda. Na pior das hipóteses viveram ainda, pelo menos, um dia a mais que o Mestre. Como podia, um deles, estar no mesmo dia junto de Jesus? 


3. Há traduções bem autorizadas que vertem o texto de S. Luc. 23:43 de forma a harmonizá-lo com o teor da Bíblia a respeito do galardão no reino, quando Jesus voltar. E vamos citá-las: 

a) Tradução Trinitariana, em português, editada em 1883, pela "Trinitarian Bible Society" de Londres. Diz: "Na verdade te digo hoje, que serás comigo no Paraíso." 

b) Emphasized New Testament, de Joseph Bryand Rotherham, impresso em Londres, em 1903, assim reza: 

"Jesus! Lembra-te de mim na ocasião em que vieres no Teu reino. E Ele disse-lhe: Na verdade, digo-te neste dia: Comigo estarás no Paraíso." 

c) The New Testament, de George M. Lamsa, de acordo com a Texto Oriental, traduzido de fontes originais aramaicas, diz: 

"Jesus lhe disse: Na verdade te digo boje, estarás comigo no Paraíso." 

d) A chamada Concordant Version, em inglês, assim traduz: 

"E Jesus lhe disse: 'Na verdade a ti estou dizendo hoje, comigo estarás no Paraíso." 

e) Um manuscrito importante. Trata-se de famoso manuscrito curetoniano da Versão Siríaca, existente no Museu Britânico. Assim reza o MS: 

"Jesus lhe disse: Na verdade te digo hoje, que comigo estarás no Jardim do Éden." 

Diante destes fatos, porque dizer que "os sabatistas torcem o sentido?" Que é interpretação "fútil e capciosa?" 

E há mais ainda: o comentário da Oxford Companion Bible, que diz: 

" 'Hoje' concorda com 'te digo' para dar ênfase à solenidade da ocasião; não concorda com "estarás'." 

E no Apêndice n°. 173, o famoso Oxford Companion Bible, esclarece: 

"A interpretação deste versículo depende inteiramente da pontuação, a qual se baseia toda na autoridade humana, pois os manuscritos gregos não tinham pontuação alguma até o nono século, e mesmo nessa época somente um ponto no meio das linhas, separando cada palavra... A oração do malfeitor referia-se também àquela vinda e àquele Reino, e não a alguma coisa que acontecesse no dia em que aquelas palavras foram ditas." 

E conclui o mesmo comentário, no final do mesmo Apêndice: 

"E Jesus lhe disse: 'Na verdade te digo hoje' ou neste dia quando, prestes a morrerem, este homem manifestou tão grande fé no Reino vindouro do Messias, no qual só será Rei quando ocorrer a ressurreição – agora, sob tão solenes circunstâncias, te digo: serás comigo no Paraíso." 

E a expressão "hoje" ligada ao verbo não é redundante, mas enfática. É encontradiça na Bíblia. Leiam-se, por exemplo, Deut. 20:18; Zac. 9:12; Atos 20:26, e outros passos. 


A conclusão fatal é que S. Luc. 23:43 é um falso pilar em que se ergue a teoria da imortalidade inata no homem e seu imediato galardão post mortem . . . 



A História do Rico e Lázaro


À pág. 103 do desmoralizado libelo, o oponente menciona a parábola do rico e Lázaro, como prova do galardão imediato após a morte. Mas em pura perda, como vamos demonstrar cabalmente. 

Embora alguns estudantes superficiais da Bíblia se atrevam a dizer que a narrativa não é parábola, mas um fato real contado por Jesus, a esmagadora maioria dos mais conspícuos teólogos crêem que é parábola. Hastings, Rand, Smith, Davis, Angus, entre os que me ocorrem no momento. Fosse real, não conteria enredo eivado de idéias pagãs, conceitos talmúdicos e metáforas judaicas. Eram idéias populares nos dias de Jesus, mas não eram conceitos bíblicos. Nos escritos de Flávio Josefo, por exemplo, encontramos referência a "Seio de Abraão," e "Hades" como lugar de tormento, aliás de acordo com idéias persas e egípcias. Jesus, como recurso didático, servia-Se de idéias populares, embora errôneas, para chegar a conclusões corretas. 

Diz o erudito Manson: 

"A narrativa por certo não foi engendrada por Jesus para a circunstância que a motivou. Isto porque há casos análogas e paralelos na literatura rabínica, e o Prof. Gressman os identifica como de origem egípcia, representados principalmente pelo conto SI-USIRE, o qual relata, com o realismo de quem conhece os segredos do além, como um mendigo de Mênfis, queimado sem honras, foi visto vestido de linho real no reino de Osíris, enquanto um homem rico que recebera suntuoso sepultamento na terra fora conduzido ao Hades." (2) 

O abalizado Plummer, com sua incontestável autoridade, afirma: 

"Não há, na parábola, o propósito de dar informações acerca do mundo invisível. Nela é mantida a idéia geral de que a glória e a miséria depois da morte são determinadas pela conduta da homem antes da morte; mas os pormenores da história são extraídos das crenças judaicas relacionadas com a situação de almas no Sheol, e devem ser entendidas de conformidade com essas crenças. As condições dos corpos dos personagens são atribuídas a almas a fim de nos permitir compreender o enredo da narrativa." (3) 

Acresce o douto Shailer Mathews: 

"Não há evidência clara de que os judeus nos dias de Jesus cressem num estado intermediário, e é inseguro ver nesta expressão [seio de Abraão] uma referência a tal crença.'" (4) 

Smith, em seu conhecido dicionário bíblico, conclui: 

"É impossível firmar a prova de uma importante doutrina teológica numa passagem que reconhecidamente é abundante em metáforas judaicas." (5) 

Edershein, em seu livro Life and Times of Jesus the Messiah, afirma categoricamente que a doutrina da vida além da morte não pode ser extraída desta parábola. 

Diz um outro autor evangélico: 

"Coisas omitidas da narrativa: o sangue que faz remissão, a graça que perdoa os arrependidos e a fé que descansa numa obra expiatória." (6) 

Se, de fato, Cristo quisesse ensinar a situação exata das "almas" no além, mesmo na hipótese de haver Céu e Inferno consoante a mofada teologia popular, teria Ele o cuidado de ser exato no enredo, no ambiente e nos pormenores da história. Por exemplo, o Céu não seria apresentado como lugar onde não se nota a presença de Deus, a Pai nem de Jesus; não seria lugar encostado ao inferno, que permitisse conversação entre seus habitantes; que permitisse verem-se e penalizarem-se (imaginem uma piedosa mãe, no lado de cá, vendo seu filho querido mas não salvo, convulsionando-se eternamente em dores lancinantes nas chamas, no lado de lá!); Lázaro salvou-se antievangelicamente sem Jesus, pelo mérito da pobreza. Se o rico pediu a intercessão do Abraão da parábola, justificaria a doutrina esdrúxula da "intercessão dos santos." Abraão deveria ter um seio descomunal para abrigar todos os remidos, e ele próprio como remido para onde iria? Será ele o monitor do Céu? Os justos que morreram antes dele (Abel, e Enoque, por exemplo) em que "seio" estariam? 

Por isso o estudioso Charles L. Lewis, (evangélico) pondera: 

"Não se admite, como pretendem muitos, que o seio de Abraão seja uma expressão figurativa da mais elevada felicidade celestial, pois o próprio Abraão em pessoa aparece na cena. Se, pois, ele próprio se acha presente numa cena literal, é incorreto usar seu seio, ao mesmo tempo, em sentido figurativo. Se seu seio é figurado, então o próprio Abraão também o é, e também a narrativa inteira." (7) 

O Talmude (Kiddushin 72b) refere ao "regaço de Abraão", e Josefo ao "seio de Abraão." No mesmo Talmude se diz que "Abraão está assentado ao lado das portas do Sheol, e não permitirá que nenhum israelita lá entre." 

Consoante a literatura judaica, o hades compunha-se de duas câmaras, uma para os justos e outra para os ímpios (Midrash, sobre Rute 1:1). Também o livro Sabedoria de Salomão 3:1 alude à "câmara" dos justos. Que o Hades tem uma câmara onde os ímpios são atormentados se tem notícia pelo livro de Enoque 22:9-13 e ainda no Talmude (Erubin 19a). Também que os habitantes de ambas as câmaras mantêm diálogo se tem notícia através do Midrash, sobre Ecles. 7:14. Que as justos, como recompensa, entram para o "regaço de Abraão" se lê no Talmude (Kiddushin 72b). Por onde se vê a origem não bíblica, mas apócrifa dessa esdrúxula escatologia. 

Embora errôneas essas idéias, eram populares nos dias do Cristo. 

"Jesus serve-Se da concepção e crença comuns de Seu povo, a respeito de um estado intermediário entre a morte e a ressurreição final, para, num diálogo sublime e simbólico mantido no mundo invisível entre Abraão e o rico..." (8) 

Outra pena autorizada escreve: "Nesta parábola Cristo Se acercava do povo no próprio terreno deles. A doutrina de um estado consciente de existência entre a morte e a ressurreição era mantida por muitos dos que ouviam as palavras de Cristo. O Salvador lhes conhecia as idéias e compôs Sua parábola de modo a inculcar verdades importantes em lugar dessas opiniões preconcebidas." (9) (Grifos nossos)

Portanto, o diálogo mantido pelo rico e Abraão é alegórico, e o importante é descobrir o que Cristo quis realmente dizer, pois, em se tratando de alegorias, símiles ou parábolas, é preciso atinar com a idéia central, o escopo principal, e não deixar-se prender pelos pormenores, que são acessórios para completar a cena. 

O douto Joseph Angus (batista) em sua conhecida obra, num capítulo sobre interpretação nos dá este judicioso conselho acerca das parábolas: 

"Converter delicados pormenores em grandes verdades escriturísticas é obscurecer o grande desígnio do todo, e assim, trazemos um significado para a parábola em vez de extrair dela o significado. Isso é um hábito que nos pode levar aos enganos mais sérios." (10) 

Bem, vamos direto à parábola. Se eram almas que deixaram o corpo e estavam no "seio de Abraão" e no Hades (almas do rico e de Lázaro) então seriam aberrantes, pois estas almas têm "olhos (verso 23), têm "seio" (verão 23), têm "dedos" (verso 24), têm "língua" (verão 24). Se têm olhos e língua, devem ter cabeça; se têm dedos, logicamente devem ter mãos e necessariamente braços. Se uma delas sentia sede e reclamava água para refrescar a língua, concluímos que tinha organismo. Falavam, o que significa que tinham cordas vocais, laringe etc., e se ouviam, deviam ter órgãos auditivos. Se tinham cabeça, tronco e membros, ou seja, partes corpóreas, materiais, então não eram almas. Não podiam ser corpos glorificados, pois ainda não haviam ressuscitado Os corpos achavam-se debaixo da terra, pois diz a narrativa: ... o mendigo morreu... e morreu também o rico e FOI SEPULTADO." (Verso 22). E no versa 31 a ressurreição é apresentada coma acontecimento futuro. 

Mas, crêem os imortalistas, se houve diálogo é porque estavam conscientes. Sendo alegoria, não se impõe essa conclusão. Temos, na mesma Bíblia, a parábola de Jotão, relatada em Juízes 9:8-15, das árvores que "foram uma vez a ungir um rei para si". As árvores falavam, mas o ensino que de lá se tira não é o de que as árvores são conscientes! Outra alegoria semelhante nos é relatada em Isaías 14:9-11, onde os falecidos reis de todas as nações, que estão no Sheol, se levantam dos tronos e conversam, dizendo: "Tu também como nós estás fraco? És semelhante a nós?" Ora, isso é alegórico, e não constitui ensino direta sobre um estado consciente após a morte. Por que o seria na parábola de Jesus? 

Qual seria, então o ensino de Jesus na parábola do rico e Lázaro? Dissemos ensino, e não doutrina, pois, como diz acertadamente um comentador de peso: 

"É regra aceita em teologia que as doutrinas não devem ser baseadas sobre parábolas." (11) 

A narrativa é endereçada "aos judeus, que eram avarentos" (v. 14) e vem depois da parábola do mordomo infiel, que fizera provisão para sua garantia futura. Os fariseus consideravam a riqueza um favor do Céu, e a pobreza um desfavor divino. Cristo quis desfazer esse conceito errôneo, e contou a parábola. Os fariseus inflavam de excessivo orgulho nacional, e julgavam-se salvos pela indisputável fórmula "filhos de Abraão." O Mestre quis ensinar que o procedimento humano aqui na Terra reflete-se na vida por vir, e que não há uma segunda oportunidade de salvação. 

"Na parábola do rico e Lázaro, Cristo mostra que nesta vida os homens decidem seu destino eterno. Durante o tempo da graça de Deus, esta é oferecida a toda a humanidade. Mas, se os homens desperdiçam as oportunidades na satisfação própria, afastam-se da vida eterna. " (12) 

O grande ensino é de ordem moral e espiritual, e não doutrinário e escatológico. Não houve o objetivo de ensinar a falsa idéia da imortalidade natural. As cenas acidentais são meros pormenores para completar o quadro, mas destituídos de ensinamento em si mesmos. A única referência de cunho escatológico está na conclusão da parábola, no versículo 31, e diz respeito à RESSUBREIÇÀO que é apontada como único meio de um morto voltar à vida. 

Concluindo, diremos que o Abraão da parábola ao afirmar que os cinco irmãos do rico têm "Moisés e os profetas" e que se não cressem neles não creriam em coisa alguma ainda que algum dos mortos ressuscite, deixou patente: a) que eram remetidos aos ensinos das Escrituras, sobre o estado do homem na morte (e elas dizem que o homem dorme na sepultura até a ressurreição); b) que os mortos estavam inconscientes na sepultura, porque somente da sepultura pode alguém ressuscitar. Não haviam, pois recebido ainda o galardão; não se achavam no Céu, nem no inferno. Estavam aguardando o juízo vindouro. Então teriam o galardão e o castigo. 

E assim se desmantela mais um falso pilar do imortalismo! 


Referências: 


E. Howell, Comentário a S. Mateus, pág. 500 

William Manson, The Gospel of Luke, The Moffatt New Testament Commentary (Harper and Brothers), pág, 190 

Rev. Alfred Plummer, Critical and Exegetical Commentary on the Gospel According St. Luke – New York – Scribners – 1920, pág. 393. 

Sailer Mathews, art. Seio de Abraão, Dictionary of the Bible, James Hastings, pág. 6. 

Dr. William Smith, Dictionary of the Bible, vol. 2, pág. 1038. 

S. E. Mc Nair. Guia do Pregador, vol. 1, pág. 36. 

Charles B. Ives, The Bible Doctrine of the Soul, 1877, págs. 54 e 55. 

Sátilas Amaral Camargo, Ensinos de Jesus Através de Suas Parábolas, pág. 165. 

Ellen G White, Parábolas de Jesus, pág. 263. 

Joseph Angus, História, Doutrina e Interpretação da Bíblia, pág. 181. 

F. D. Nichol, Answers to Objections, nota ao pé, pág. 567. 

Ellen G White, Parábolas de Jesus, pág. 260.