I Coríntios 9:13 a 15 “Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo?
E que os que de contínuo estão junto ao altar participam do altar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
Mas eu de nenhuma destas coisas usei e não escrevi isso para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer do que alguém fazer vã esta minha glória”.
Paulo declara que os que trabalhavam na pregação do evangelho deveriam viver do evangelho, ou seja, estavam em harmonia com Malaquias 3:10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança”.
No entanto, em algumas ocasiões ele preferia fazer uso deste direito (cf. Filipenses 4:16 a 18) “Porque também, uma e outra vez, me mandastes o necessário a Tessalônica.
Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa conta. Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus”.
“Depois disto, partiu Paulo de Atenas e chegou a Corinto. E, achando um certo judeu por nome Áqüila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), se ajuntou com eles, e, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas”. Atos 18:1 a 3 Através desse trabalho é que Paulo se mantinha.
Paulo ao fazer essa declaração sobre seu modo de viver diz que era certa a devolução dos dízimos e ofertas para ajudar aos que não tinham outro meio de sustento, e que os que precisassem, vivessem do evangelho assim como ele precisou certa vez e fez uso.