Após Deus terminar sua criação, viu tudo que fez, e eis que tudo era muito bom.
Hoje se olharmos para a criação de Deus percebemos que tem muita coisa errada, o mundo já não é muito bom nem tão pouco bom, percebemos que podemos ver as marcas do criador em muitas coisas, nas também percebemos a marca do pecado e muitas outras.
O pecado arruinou o mundo perfeito que Deus criou e fez separação entre Deus e sua criatura, o homem.
Deus tem um plano para restaurar o mundo a perfeição, para que volte ao estado original, onde Deus conversava com o homem face a face, por fim ao pecado e criar um novo Céu e nova Terra onde será tudo muito bom. Ao Deus por fim ao pecado todos aqueles que não abandonar o pecado será eliminado junto com o pecado.
A pregação faz parte desse plano de Deus, como esta relatado em Romanos 10:13 – 15.
“Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele que não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?”.
Encontramos aqui uma seqüência de fatos cujo objetivo é a salvação e cujos meio de realizar e através da pregação:
1º Passo: Mensageiros são enviados;
2º Passo: Mensageiros pregam;
3º Passo: Pessoas ouvem;
4º Passo: Pessoas creem;
5º Passo: Pessoas invocam o Senhor;
6º Passo: Pessoas são salvas.
A IMPORTÂNCIA DA PREGAÇÃO
A tarefa da igreja é pregar o evangelho, anunciar o amor e a salvação de Deus. Ele outorgou dons aos fiéis, agora temos que desenvolver esses dons, através do exercício deles. Desenvolvimento mediante exercício e aprendizagem de técnicas.
Em I Coríntios 1:21 o apostolo Paulo diz:
“Visto como na sabedoria de Deus o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, Aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação”.
Ele chama a pregação de “loucura” porque era assim que muitos gentios a consideravam (v. 23).
Mas, “certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus..... Para os que forram chamado..... pregamos a Cristo, poder se Deus e sabedoria de Deus’. (I Co. 1;18, 24).
Vemos, assim que a pregação, embora desrespeitada e escarnecida por muitos, é o instrumento escolhido por Deus para que os homens creiam e sejam salvos.
Desde a antiguidade tem sido assim.
Noé pregou durante cento e vinte anos aos antediluvianos. Muitos profetas em Israel foram pregadores, Jonas pregou aos ninivitas e em Isaías 53:1 diz: “Quem creu em nossa pregação?”
No novo Testamento encontramos João Batista pregando no deserto da Judeia e após apareceu Jesus pregando o evangelho de Deus.
Na sinagoga de Nazaré publicamente leu uma profecia de Isaías sobre si mesmo a qual dizia: “o Senhor me ungiu para pregar boas novas...” (Is. 61:1; Lc. 4:16-18), indicando que fora escolhido e capacitado por Deus para esta tarefa.
A própria escolha dos discípulos tinham como propósito que eles, depois de aprenderem de Jesus, continuassem a obra da pregação.
Na igreja dos apóstolos a pregação era atividade prioritária. Essa igreja chegou a ser tentada a relegar a pregação a um plano secundário a fim de priorizar outra atividade nobre e necessária, a de cuidar dos pobres, contudo, sob a orientação do espírito santo não cedeu (At. 6:1-7).
Quando a primeira geração de cristão estava desaparecendo e o apóstolo Paulo pressentiu que seu próprio fim se aproximava escreveu uma última carta ao jovem pastor Timóteo, um dos muitos a quem educara e treinara para o ministério, e que, sem dúvida seria um dos novos líderes.
Depois de lembrar-lhe que desde a infância conhecia as Escrituras e como estas têm sua origem em Deus e podem conduzir à salvação pela fé em cristo, ordenou-lhe que continuasse a tarefa da pregação.
Suas palavras foram: “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não” ( 2 Tm. 4:1-2).
Ao encerrar sua carreira o apóstolo tinha tal preocupação com o futuro do reino de Deus nesta terra que, utilizando de uma linguagem bastante vigorosa, colocou a Timóteo sob juramento, tendo a Deus e a Cristo como testemunhas, de que ele haveria de continuar a pregação da palavra de Deus. Isto vale para os pastores de todas as épocas e ainda o é atualidade.
João em visão contemplou o futuro da Igreja até o fim dos tempos, e a viu concluindo sua missão, imediatamente antes do retorno do Senhor Jesus.
Ele disse:
“Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assenta sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o Céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas”. (Ap. 14:6-7).
Esse anjo representa o povo de Deus a anunciar a mensagem de Deus à humanidade. Assim João viu a Igreja pregando o evangelho. Finalmente recordando as palavras de Jesus: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho de todas as nações. Então, virá o fim”. ( Mt. 24:14).
AS FERRAMENTAS DO PREGADOR
Em qualquer profissão são necessários instrumentos e ferramentas que possibilitem a realização de tarefas. Algo semelhante acontece com o pregador da palavra de Deus.
É fundamental que Deus o qualifique para esta importante tarefa, contudo, o uso correto das ferramentas disponíveis poderá fazer uma grande diferença no preparo e na exposição do sermão.
Ferramentas que estão ao nosso alcance na preparação de um sermão:
1º A Bíblia.
Deve ser a base de todo sermão. É importante consultar outras traduções pois, alguns tradutores conseguiram maior correção e clareza que outros.
Por que é importante que nossa mensagem seja bíblica? Podemos encontrar a resposta nos ensinos de Jesus. Diversas parábolas que Ele contou eram sobre sementes. Explicando a parábola do semeador Ele afirmou que “a semente é a palavra de Deus” (Lc. 8:11).
Ilustração:
As sementes variam de tamanho segundo a sua espécie. Algumas, como a de mostarda, são tão pequeninas quanto um grãozinho de areia. Se uma delas cair no solo provavelmente não sabemos diferenciá-la da areia.
Contudo, se plantarmos um grão de areia nada acontece. Se plantarmos, porém, uma sementinha, algo pode acontecer. Ela pode germinar, brotar, crescer e dar flores e frutos. Por que a diferença? Porque a semente possui um poder, um princípio de vida dado por Deus, ao passo que o grão de areia é algo inanimado, sem vida.
Assim é na pregação. Quando o seu fundamento são as notícias que aparecem diariamente na mídia, ou os postulados da filosofia, da psicologia e da ciência, pode trazer instrução, pode ser interessante e mesmo agradável, mas nada acontece na vida espiritual dos ouvintes.
Mas, quando o pregador abre a palavra de Deus e a Lê diante da congregação, e a explica, alguma coisa vai acontecer.
Corações serão tocados, decisões serão tomadas, vidas serão transformadas. Por que? Porque enquanto houver tempo de graça, o Espírito de Deus acompanhará o estudo sincero de sua palavra, usando-a como instrumento de salvação. Há um poder especial, há vida na palavra de Deus.
2º Concordância Bíblica
Contém as palavras da Bíblia em ordem alfabética. Abaixo de cada palavra aparecem os texto bíblicos onde se encontra esta palavra. Por exemplo: se você quer preparar um sermão sobre oração, procure na concordância a palavra “oração”e o verbo “orar” e você encontrará muitos textos sobre o assunto.
3º Comentário Bíblico
Explica a Bíblia toda ou parte dela verso por verso. Mostra-nos o que os eruditos da Bíblia descobriram sobre os textos que estamos estudando.
É o Espírito de Deus que nos pode dar o entendimento de Sua Palavra. Ele pode fazer isso diretamente colocando a compreensão em nossa mente, mas, com demasiada freqüência faz uso de outras pessoas ( At. 8: 30,31,35) que, falando ou escrevendo trazem a luz que nos é necessária.
As ferramentas acima descritas, foram preparadas por servos de Deus, pessoas a quem o Espírito Santo capacitou para tal tarefa. Algumas delas dedicaram boa parte de sua existência no preparo desses materiais que agora se acham disponíveis a uma legião de pregadores.
É adequado e mesmo necessário que as usemos par nosso próprio crescimento espiritual e para a edificação de nossos ouvintes.
Um recurso tecnológico ao alcance do pregador nesse quesito é o aplicativo MySword, que contém diversas Bíblias, Comentários e Dicionários.
Saiba mais sobre o MySword AQUI:
- Apresentação MySword
- Instalação App MySword
QUALIDADES DE UM PREGADOR
Não é qualquer pessoa que está habilitado a ser um pregador da palavra de Deus.
Nem mesmo o melhor orador poderia fazê-lo com êxito, se lhe faltassem aquelas virtudes espirituais que somente o verdadeiro crente possui e aquele Dom específico para pregar que o Espírito de Deus concede.
A seguir examinaremos algumas das principais características que se espera encontrar em um pregador de êxito.
Consagração
É a completa entrega da vida a Deus, sem qualquer reserva. O indivíduo oferece a Deus tudo que é e tudo quanto possui, desejando pertencer-lhe para sempre. É a aceitação de Cristo como Senhor, além de Salvador.
Após esta entrega inicial, a vida continua, e, com o passar do tempo, devido ao nosso aprendizado cada vez maior das Sagradas Escrituras e à nossa comunhão com Deus, descobriremos fraquezas e pecados que jamais suspeitávamos.
Percebemos que somos como uma laranja, que possui diversos gomos e que na verdade alguns dele foram entregues ao domínio de Deus, e outros não.
Estes gomos são as áreas de nossa vida, tais como: As relações familiares, a alimentação, o trabalho, a recreação, a vida sexual, os bens materiais, etc.
Deus espera que, pela sua graça, todos os pecado sejam abandonados, e todas as fraquezas vencidas, e que lhe entreguemos todas as áreas de nossa vida. É por isso que não basta uma entrega completa inicial. Ela precisa ser renovada a cada dia.
Nenhum cristão deve ser desonesto, mentiroso, intemperante, preguiçoso, fornicário ou adúltero!
E o que esperar de um pregador?
Como pode alguém com estes pecados ou outros semelhantes, esperar orientar o povo de Deus?
Que Deus não permita! Um pregador, mais que qualquer outra pessoa, deve ser alguém consagrado ao Senhor.
Dependência do Espírito Santo
Além de ser um homem de Deus, continuamente guiado por seu Espírito, o pregador precisa de Sua ajuda na tarefa da pregação.
Deve depender do Espírito:
1. Na escolha do tema ou texto que servirá de base para sua mensagem, de modo que supra as necessidades espirituais de seus ouvintes.
Somente o Espírito conhece cada corações e sabe tudo que está envolvido.
Somente ele conhece plenamente as capacidades e conhecimentos do pregador e sabe como este pode ser usado com maior eficiência.
2. No preparo da mensagem.
É necessário sabedoria para pesquisar e encontrar os diferentes materiais de apoio e saber colocar tudo isso na ordem que se mostre e mais eficaz.
3. Na exposição da mensagem.
Agora que o sermão está pronto, deve ser pregado, enquanto Seu servo se dispõe a falar, o Espírito Santo deve ungir seu coração, sua mente e seus lábios, de modo que profira a mensagem certa da maneira certa.
É necessário que Ele esteja no auditório limitando a operação das forças do mal, somente Ele pode causar a conversão.
Identificar com a Mensagem
Um pregador identificado com sua mensagem é aquele que possui três características:
1. Ele conhece a mensagem;
2. Ele crê que aquilo que está expondo é a verdade;
3. Ele precisa estar procurando viver a mensagem.
Humildade
Cristo e sua verdade são o quadro e a moldura, e nós, os pregadores, não passamos de pregos.
É bastante significativo o exemplo de Paulo. Embora tenha sido um dos mais destacados servo de Deus, possuía uma visão bastante humilde de si mesmo. I Tm. 1:15 “ sou o principal pecador...”, Ef. 3:8 “ o menor de todos os santos...” Chegando a afirmar que “nada sou” 2 Cor. 12:11.
Entusiasmo
O entusiasmo é responsável pelas grandes façanhas da humanidade. O pregador cheio de entusiasmo move seus ouvintes.
Conhecimento
Tem conhecimento aquele que possui informações e as entende. Onde conseguir: Leituras, Conversão, experiência da vida, participação de curso, etc.
Deve crescer continuamente e buscar atualizar-se a fim da estar a par da realidade na qual está inserido. Deve sobretudo conhecer a Bíblia, precisa estar bem familiarizado com ela.
Boa Memória
Para ajudar a memória podemos usar alguns métodos:
- Repetição;
- Concentração;
- Associação de Idéias;
- Ler imediatamente antes de dormir e depois de acordar.
Síntese
Consiste em dizer somente o que for necessário. Sua mensagem deve ser concisa. Isso não exclui ou mutila as informações essenciais.
O PREPARO DO PREGADOR
A pregação é um reflexo do caráter do pregador. É por isso que o mais importante que o preparo da pregação é o preparo do próprio pregador.
Ele deve Ter certos cuidados e desenvolver determinados hábitos que o manterão em contínuo crescimento espiritual e o ajudarão a formar um caráter cada vez mais semelhante ao de Jesus, o que será reproduzido em seus sermões.
Assim, como parte do preparo de sua vida o pastor deverá:
Cuidar de Seu tempo
Fazer um programa do uso adequado de seu tempo. ( cuidado com novela).
Estudar a Bíblia
Ler a Bíblia todos os dias para alimentar sua alma, para que cresça espiritualmente.
Ser um homem de Oração
Esta foi a característica marcante dos maiores pregadores de todos os séculos. Conduziam homens à salvação porque haviam estado com o salvador.
Todos os que são incumbidos de pregar o evangelho, devem dedicar um tempo considerável à oração.
Manter Aquecido o Coração
O pregador de manter-se motivado. Uma das melhores maneiras de fazer isso é através de leituras inspiradoras, biografia de grandes homens, Ler sobre a vida de Jesus, participar de encontros promovido pela igreja como: concilio, seminários, etc.
Efetuar um exame diário de si mesmo
Ao final de cada dia faça um retrospectiva do mesmo.
Cuidar Bem de Seu Corpo
Manter o equilíbrio entre o físico e o intelecto. Precisamos de período de repouso e lazer. Noites bem dormidas.
CARACTERÍSTICAS DA PREGAÇÃO DE JESUS
- Palavras clara e distintas;
- pronunciadas com simpatia e ternura;
- Portadoras de certeza de que era a verdade.
- Com simplicidade e fervor;
- Ele formulava planos para sua obra;
- Ensinava com autoridade;
- Com clareza e poder;
- Linguagem simples;
- Com graça terna e cortês;
- Simpatia e animação;
- Jubilosa simpatia;
- Verdade de maneira simples, direta dando força vital e ênfase a tudo quanto dizia;
- Não lhes apresentava muitas coisa de uma vez;
- Repetia a lição;
COMO TRATAR O TEXTO BÍBLICO
A Escolha
Uma das preocupações de qualquer pregador é decidir o que pregar. Deve orar suplicando que o Espírito o conduza. Deve também ser sensível ás necessidade de sua congregação.
Quando estamos lendo a Bíblia para proveito pessoal nos deparamos com determinadas passagens que, por alguma razão, falam mais de perto ao nosso coração, as quais podem servir como base para prepararmos bons sermões.
Se elas foram uma grande bênção para nós, poderão ser para muitos outros mediante a nossa pregação.
A Análise
Depois que o texto foi escolhido precisamos analisá-lo. Primeiro ele precisa ser decomposto em partes.
Assim, prepara-se uma lista com todas as informações que ele contém, de modo que cada linha contenha uma única verdade. Vamos exemplificar usando o texto de Ml.3:-12.
- Desde a antiguidade Israel não obedeceu aos estatutos de Deus;
- Deus convida Israel a voltar-se para Ele;
- Se Israel fizer isso Deus se voltará para Ele;
- Israel pergunta em que sentido precisa voltar;
- Deus acusa Israel de O roubar;
- Israel parece não reconhecer que roubou a Deus;
- Israel roubou nos dízimos;
- Israel roubou nas ofertas;
- Como resultado de roubarem a Deus estavam sendo amaldiçoados;
- Esse roubo era praticado por toda nação;
- Deus convida a trazerem todos os dízimos á casa do tesouro;
- Ao fazerem assim haveria mantimento na casa de Deus;
- Depois disto poderiam provar a Deus;
- Ele prometeu abrir as janelas do Céu;
- Ele prometeu derramar sobre o povo bênção sem medida;
- Ele prometeu repreender o devorador para que não mais consumisse o fruto da terra;
- Ele prometeu que a vide no campo não seria estéril;
- Ele prometeu que todas as nações reconheceriam a felicidade de seu povo;
- Ele prometeu que seriam uma terra deleitosa.
Análise de Textos Paralelos
Além desse procedimento, quando há dois ou mais textos bíblicos paralelos, como é o que acontece com os evangelhos, eles precisam ser comparados, de modo que fiquem evidentes as semelhanças, as possíveis diferenças e as peculiaridades de cada um.
Feito isso, se escolhe aquele texto que melhor servirá para alcançar os objetivos que se pretende com a pregação. Exemplo: Mt 20:29-34; Mc 10:46-52; Lc 18:35-43.
O Esboço
O esboço tem sido comparado a um esqueleto, o esqueleto do sermão, pois dá sustentação às diferentes partes que o compõem.
Para um melhor entendimento vamos usar outra ilustração:
1º Gaveta
Tecidos de Cama
2º Gaveta
Tecidos de Mesa
3º Gaveta
Tecidos de Banho
O sermão é formado por tópicos que podem ser assim classificados:
- Tópicos primários: Idéias e argumentos mais importantes e abrangentes;
- Tópicos secundários: Idéias e informações menores.
Um esboço de sermão deve possuir lógica e coerência.
Tema: Uma pequena casa
I. SALA
1. Sofá
2. Estante
3. TV
II. Quarto
1. Cama
2. Guarda-roupa
3. Penteadeira
MODELO
Esboços de Sermões
Texto: Mt 28:18-20
I. A autoridade de Jesus
II. A comissão de Jesus
III. A promessa de Jesus
Texto: Ap 20:1-9
I. Satanás será preso
II. Satanás será solto
III. Satanás será destruído
Texto: Jo 31-3
I. A necessidade do Novo Nascimento
II. O processo do Novo Nascimento
III. O resultado do Novo Nascimento
Texto: Mt 6:25-34
I. Não devemos ficar ansiosos quanto ao alimento
II. Não devemos ficar ansiosos quanto ao vestuário
III. Não devemos ficar ansiosos quanto ao futuro
Texto: I Co 13
I. A necessidade de amor
II. As qualidades do amor
III. A duração do amor
Texto: Is 45:22
I. A fonte da salvação
II. O objetivo da salvação
III. O método da salvação
Texto: Mt 11:28-30
I. Jesus nos convida a irmos a Ele
II. Jesus nos convida a tomarmos o seu jugo
III. Jesus nos convida a aprendermos dEle
Texto: Jr 9:23-24
I. A confiança na sabedoria
II. A confiança na força
III. A confiança nas riquezas
IV. A confiança em Deus
Texto: Fp 2:5-11
I. A humilhação de Jesus
II. A exaltação de Jesus
Texto; Is 6:1-9
I. A visão de Deus
II. A visão do pecado
III. A visão do perdão
IV. A visão do serviço
SAIBA MAIS 👉 Sobre Homilética e Pregação com esse curso do Leandro Quadros.